Negociação Estratégica para Executivos e Empreendedores – SHIFT

Você não pode negociar com alguém que diz o que é meu é meu, e o que é seu é negociável.
— Read on www.fiap.com.br/shift/curso/negocios/negociacao-estrategica-para-executivos-e-empreendedores/

Este parece ser um curso bem interessante para quem procura aprimorar a arte da negociação em empresas ou em seu próprio negócio. Estou pensando em fazer ele pelo histórico da maioria dos bons cursos que fiz lá e dos professores convidados. Fica a dica se alguém está procurando sessões sobre esse tema.

O papel das escolas para o profissional de inteligência

Na última semana eu estava responsável pela seleção dos estagiários que vão entrar na minha área de Business Intelligence. Essa foi a primeira vez que estava responsável pela avaliação e seleção das pessoas para que deem seus primeiros passos na jornada de trabalhos. Como se já não bastasse o nível acirrado de seleção, onde quase 20.000 se inscrevem e chegamos a uma seleção em torno de 100 candidatos, o peso de ser uma empresa multinacional tanto agrada aos olhos dos estagiários quanto deve dar mais tensão em função do nível exigido para poder entrar aqui.

Recebi vários grupos durante os dias em que passamos. Esse anos pedimos ajuda para o RH para aumentar a diversidade no grupo, isto é, não exigir somente faculdades de primeira linha, inglês avançado ou coisas do tipo, para não restringir ainda mais o número de pessoas diversas. Até pela pouca idade para o mercado de trabalho, o publico costuma vir com pouca bagagem profissional, mas muita criatividade, vontade, histórias de vida e formações diferenciadas.

Um dos pontos que mais me chamou a atenção, e que foi a origem desse post foi com relação ao perfil que está chegando da faculdade e as expectativas para o mercado de trabalho. Dentro desse ponto, notei que há um grande buraco entre o que se aprende na faculdade e os requisitos das vagas para o mercado do trabalho. Para que você se posicione: as seleções eram para vagas na área de inteligência e marketing, onde os graduandos se inscreveram muito mais por conta do interesse em uma posição na área de marketing (a minha área de BI estava no dia porque vejo que o perfil do profissional deve ter muito conhecimento de marketing). Para minha surpresa, na própria descrição das tarefas diárias da área de marketing também se comentou muito sobre fazer análise, que é receber informações, estudá-las, trabalhar nelas e recomendar ou direcionar ações com base no que foi visto.

Especificamente para a minha posição, e aí falando sobre a necessidade do mercado, encontrar o perfil analítico é bem complicado, uma vez que não é só isso que faz o profissional de BI atualmente. Essa pessoal é responsável sim por fazer análise mais complexas, apresentar planos de trabalho e também ser a interface entre as áreas decisoras (Líderes do negócio e também áreas mais técnicas) e vendas (que são os profissionais que realizam o trabalho ou trazem os resultados). Meu conselho para quem está iniciando nesse mercado: foco em capacidades analíticas, pois as áreas estão ficando cada vez mais orientadas a dados e números, e um perfil assim tem vantagem sobre outros candidatos. Não se limite a esperar o que a faculdade irá lhe trazer (até porque elas precisam mudar muito a grade curricular) e procure fazer cursos presenciais ou pela internet e análise de dados, cálculos, projetos e design thiking. Tenho certeza que você irá notar uma melhora significativa da sua performance nos processos seletivos ou de trabalho.

 

SEBRAE PROMOVE EVENTO DE EMPREENDEDORISMO DIGITAL EM 48 CIDADES DO PAÍS

Sebrae inicia nesta quinta-feira (22/9) um esforço nacional para discutir o cenário do empreendedorismo digital e estimular o desenvolvimento de startups no Brasil, que crescem mesmo na crise. Para isso, está coordenando um evento que vai acontecer simultaneamente em 48 cidades brasileiras: o Sebrae Startup Day.

Nesse dia, mais de 10 mil pessoas, entre empreendedores, desenvolvedores, programadores, estudantes, designers, investidores, aceleradoras e incubadoras vão discutir o cenário atual do ecossistema empreendedor de negócios digitais brasileiro, as dificuldades e os desafios do mercado. É o maior evento do país voltado para startups.

Cada estado organizou uma programação para o Sebrae Startup Day de acordo com a realidade local, com a maturidade do ecossistema da  região e a consequente atuação do Sebrae nela. No Rio de Janeiro, por exemplo, o foco estará nas empresas nos estágios de operação e tração com discussões sobre investimentos e acesso a mercados.

Em São Paulo, o evento contará com a participação de alguns dos mais importantes nomes ligados ao empreendedorismo digital no país. Já o Rio Grande do Norte vai ter programações separadas para todos os estágios de uma startup. Rondônia e Roraima, que estão começando ações no segmento, vão fazer ações de sensibilização e troca de experiências.

No Sebrae Startup Day, os empreendedores terão contato com a experiência Sebrae de atendimento às startups em todo o Brasil (estratégia chamada de SebraeLikeaBoss). O Sebrae tem atuação nacional no desenvolvimento de startups. Atualmente, projetos voltados para o segmento acontecem no Brasil inteiro.

Na crise, o segmento de startups continua dinâmico porque esse tipo de empresa tem um modelo de negócio diferente das demais. “As startups têm um processo de criação de empresas mais fácil e ágil do que uma empresa tradicional. A gente está falando de uma ideia que já é validada em um processo de interação com o cliente/mercado antes mesmo da abertura formal da empresa, com resultados atingidos mais rápido também”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif.

No entanto, os riscos que são menores no processo de abertura da empresa nem sempre garante a sobrevivência dela. “Quem entra nesse jogo sabe como ele vai ser jogado. A atuação do Sebrae, porém, não é de criar talentos. É de diminuir as chances da empresa não dar certo, pois ajudamos a validar a ideia, melhorar o modelo de negócios e desenvolver capacidades de gestão da empresa, além de proporcionar soluções de inovação e acesso a mercados”, ressalta Afif.

De uma maneira geral, cada Startup Day terá uma programação dividida entre atividades de troca de experiências por meio de palestras, debates e hangouts pela manhã, atividades práticas (workshops, oficinas, treinamentos) e encontros com investidores e principais atores do ecossistema para networking à tarde e à noite. “A ideia de cada evento é reunir conceito, prática e negócios”, ressalta Afif.

2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi

Poxa, porque esses encontros tão bacanas são sempre em horário de trabalho? Eu gostaria de ir, mas durante o dia na terça e quarta não consigo me ausentar do trabalho para comparecer 😦

A Universidade Anhembi Morumbi em parceria com a DirectBiz Consultants promove 2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi – DirectBiz, nos dias 16 e 17 de junho.

Na ocasião, estudantes e profissionais interessados no tema terão a oportunidade de participar de discussões e palestras com a presença de acadêmicos, consultores especializados no setor e renomados profissionais de empresas como Embelleze Salon, Forníssimo, Hinode, Iris Sênior, JBS Swift, Marisa Venda Direta e Polishop, entre outros.

O evento tem o objetivo de promover um debate dentro da academia sobre o assunto vendas diretas, que é considerado estratégico para empresas de todos os segmentos.

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail eventodbiz@directbiz.com.br ou pelo telefone (11) 5185-2820. Os participantes inscritos devem levar 1kg de alimento não perecível no dia do evento para ser doado a uma instituição.

2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi – Directbiz
Datas e horários: 16 de junho (terça-feira), das 9h às 16h30
…………………………. 17 de junho (quarta-feira), das 8h30 às 12h30
Local: Câmpus Vila Olímpia – Sala 501C
Endereço: Rua Casa do Ator, 294

Abaixo a programação dos dois dias:

2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi
2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi
2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi
2º Encontro de Vendas Diretas Anhembi Morumbi