Salesforce entrega myTrailhead, inaugurando uma nova era de aprendizado para o futuro do trabalho

A Quarta Revolução Industrial traz uma incrível onda de inovações da inteligência artificial para a robótica. Com a tecnologia mudando tão rapidamente, as empresas precisam olhar para além das plataformas educacionais tradicionais, de tamanho único, e buscar novas abordagens para o aprendizado. De fato, o aprendizado no local de trabalho é um comprovado fator de sucesso – os funcionários que passam mais de cinco horas por semana aprendendo são 39% mais produtivos, 47% menos estressados ​​e 21% mais felizes no trabalho. No entanto, a maioria das empresas não tem uma cultura de aprendizado, criando uma lacuna entre a necessidade da organização de adotar rapidamente novas tecnologias e os conjuntos de habilidades existentes de seus funcionários. As empresas precisam fechar essa lacuna para ter sucesso e colocar um foco na aprendizagem em todas as etapas da carreira de seus funcionários.

Pioneira nas soluções de SAAS e nuvem, a SalesForce inaugura o myTrailhead: Cultura de Aprendizagem Contínua. Com o myTrailhead, as empresas podem combinar o poder do Trailhead, a nuvem de aprendizado pessoal do Salesforce, com sua própria marca, voz e tom em apenas alguns cliques. Usando a configuração guiada, as empresas podem facilmente incluir seu conteúdo existente (incluindo vídeos ou apresentações), criar novo conteúdo personalizado ou usar o conteúdo público gratuito do Trailhead para criar sua própria cultura de aprendizado. Com o myTrailhead, os funcionários podem aprender o que querem, quando querem e os gerentes têm visibilidade dos conjuntos de habilidades e áreas de melhoria existentes em sua organização. Agora, as organizações podem:

Integração de escala – Ajude os funcionários a se aprimorar em qualquer nível ou estágio de sua carreira com caminhos de aprendizado personalizados chamados Trailmixes. Por exemplo, quando um funcionário está sendo incorporado, sua jornada de aprendizado começa com um Trailmix personalizado automatizado atribuído a ele e construído especificamente para sua função. As tarefas podem incluir um vídeo de boas-vindas do CEO da empresa, uma pista sobre como navegar nos primeiros meses de trabalho ou até mesmo uma visão geral da história e dos valores centrais de uma empresa. Quando um funcionário revisa o conteúdo e faz um teste curto, ele ganha pontos e crachás, que podem ser compartilhados em seu perfil para mostrar a nova habilidade.

Capacite os funcionários para requalificação e otimização – os funcionários podem aprender o que querem, quando quiserem com conteúdo pequeno disponível no computador ou em trânsito com dispositivos móveis. A biblioteca pública gratuita Trailhead inclui mais de 500 módulos que abrangem habilidades técnicas (como o Blockchain Basics) e soft skills (como Cultivando Igualdade no Trabalho), com novos conteúdos adicionados a cada seis semanas. Por exemplo, um agente de serviço pode aprender como aproveitar melhor insights baseados em AI em seu console ou usar um módulo para aprender como construir um bot Einstein.

Rastrear e medir o aprendizado – Os líderes têm uma visão completa das habilidades e conhecimentos de seus funcionários com o Rastreador de Trilhos, um aplicativo disponível no Salesforce AppExchange, que atribui, rastreia e relata crachás obtidos por sua equipe com relatórios e painéis pré-criados. Os gerentes também podem usar o Rastreador de Trilhos para impulsionar e incentivar o desempenho, dando aos funcionários feedback e reconhecimento em tempo real para demonstrar novas habilidades e inspirá-los a alcançar metas com atribuições, classificações e tabelas de classificação.

Crie aprendizado integrado em toda a Salesforce – Construído sobre a plataforma Salesforce, o myTrailhead se integra a aplicativos Salesforce, como Sales Cloud, Service Cloud e Marketing Cloud. Recomendações no aplicativo mostram o aprendizado relevante com atribuições automatizadas, recomendações e notificações acionadas por eventos. Por exemplo, se um representante de vendas estiver com problemas para descobrir quando converter um lead em contato no Sales Cloud, uma pista aparecerá para ajudá-lo a conhecer o processo.
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À medida que as empresas modernizam sua força de trabalho para competir na economia digital, elas querem novos ambientes de aprendizado que sejam digitais, inteligentes e divertidos. Plataformas de aprendizado como myTrailhead, que são atraentes e fáceis de usar, são essenciais para o engajamento e crescimento dos funcionários e representam um enorme novo mercado no cenário de tecnologia de RH.

Além de tudo, o myTrailhead tem um grande apelo que o aprendizado realizado é SEU, e não necessariamente preso à organização em que você está agora. Isso quer dizer que o seu usuário é capaz de manter os cursos, pontuações e status mesmo que você saia da organização, ajudando a percepção de mobilidade e capacitação contínua dos profissionais.

Sales Force Basecamp Indústria – 18/10/17

Como um fanático por tecnologia e profissional de Inteligência de Mercado, não posso deixar de participar de workshops, palestras e congressos onde se discute o futuro da tecnologia em prol dos avanços em negócios e relacionamento entre pessoas (sejam B2B, consumo ou social), e uma sessão  que gostei muito foi a trilha de basecamp da Sales Force, um encontro com usuários da plataforma que compartilham melhores práticas, interação entre empresas e cases de negócio realizado na Praça São Lourenço. O último encontro que participei em outubro foi muito produtivo. Vimos empresas que já utilizam o wave, que é uma ferramenta de analytics marketing cloud, aplicações em IoT (Internet das coisas) e IA (Inteligência Artificial). Algumas empresas que gerencial um volume enorme de SKU’s (Produtos) em torno de 12.000 itens, com giro mensal de 3.000 e que utilizam a política comercial via Salesforce, catálogo, workflow de aprovação de preços. Alguns casos em análise com a equipe de Inteligência Comercial identificaram que o volume de vendas aumentou 2%, devido à velocidade de colocar pedido. Essa equipe que fazia a validação de pedidos, e agora faz televendas e equipe de suporte de 1º nível de Salesforce. Alguns desafios comentados foram o de integração entre vendas marketing, operações e logística, e concorrência com mercado chinês. Neste último o Salesforce foi comentado com uma ferramenta de ganho expressivo em CRM devido ao fato do relacionamento e gestão de crises ou problemas ser muito mais rápido e efetivo que o fornecedor chinês por exemplo.

A segunda parte foi ministrada pela Rejane Guiguer – colaboradora da Salesforce junto com Bruno. Foram apresentadas ótimas ferramentas de automação de marketing como envio de e-mails, análise de engajamento e geração de leads. O início da trilha do cliente analisando desempenho (Vendas), assistência (por exemplo: sem contato a mais de X dias) e registros recentes dos contatos. Também foi apresentada a solução Pardot que calcula as taxas de abertura de e-mails marketing, envio de convites, controle de eventos e a facilidade de se criar uma agenda de relacionamento com base nas interações com os clientes. Foi também abordada a régua de relacionamento, que pode ser desde cotação de vendas (muito utilizado para fazer “casadinhas”) até o pedido inteligente: histórico dos últimos 8 pedidos versus estoque vigente para propor um volume mais assertivo à necessidade do cliente. E por fim foram abordadas soluções de social entre os grupos com o objetivo de diminuir o uso de e-mails através de ferramentas como Chatter. Grupos de assistentes técnicos, comunicar à parceiros também podem utilizar o Chatter. Parceiros = Distribuidores. Lightning é a nova experiência analítica da Sales force para criar atividades para força de vendas a partir de insights vistos nos vários Dashboards disponíveis. Também o pós venda, que pode integrar com sistema de telefonia da empresa e conector da Skype for business. Omni-channel: pesquisa de satisfação do CAT através do Sales Force após conclusão do atendimento (caso) no sales force, e registro das atividades de televendas no Salesforce também.

 

Por todas essas soluções e outras mais, a Salesforce vem se destacando no mundo dos negócios como plataforma robusta no gerenciamento das atividades e potencial dos clientes, para que não utiliza a ferramenta (eu já utilizo onde trabalho e posso assegurar que realmente é a mais dinâmica que já vi) recomendo fazer uma busca ou procurar saber mais para entender o futuro de dados para a geração de insights em novos negócios e relacionamento com o cliente.

Social Analytics Summit 2017

Pessoal,

No último sábado (11/11) participei do Social Analytics Summit 2017, um evento realizado pela media education onde tivemos a oportunidade de ouvir um pouco mais sobre as tendências e desafios para o profissional de Inteligência de mercado, publicidade e propaganda para os proximos anos. Só para você ter uma idéia do flow, segue o line up do evento:

10:00am
TE DOU UM DADO: INSIGHTS NA GERAÇÃO DE CONTEÚDOS ASSERTIVOS
Bruno HonórioBruno Honório – Mutato
10:45am
TENDÊNCIAS POR TRÁS DOS DADOS
Caroline FerrazCaroline Ferraz – F.biz
11:30am
O PRESENTE E O FUTURO DAS MÉTRICAS
Letícia MiliãoLetícia Milião – Polis Consulting
12:00am
DATA DRIVEN: BI NÃO É SÓ RELATÓRIO
Hugo NakaharaHugo Nakahara – R/GA Luana AzevedoLuana Azevedo – Wieden + Kennedy Ricardo MartinsRicardo Martins – ABlab Roberto FeresRoberto Feres – New Content

12:45pm
PAUSA PARA ALMOÇO

14:00am
PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA DE MÍDIAS SOCIAIS NO MERCADO BRASILEIRO
Ana Cláudia ZandavalleAna Cláudia Zandavalle – Vert Inteligência Digital
14:20am
AI: COMO UTILIZÁ-LA A SEU FAVOR E COMO ISSO TEM AFETADO O MERCADO
Andrea HiranakaAndrea Hiranaka – Ipsos
15:05am
NAVEGANDO PELOS NÚMEROS
Felipe ProtoFelipe Raffani – iProspect
15:50am
O X DA QUESTÃO: INSIGHTS SOBRE DIVERSIDADE DE GÊNERO A PARTIR DE DADOS DAS MÍDIAS SOCIAIS
Soraia LimaSoraia Lima – SENAC
16:35am
MENSURAÇÃO DE RESULTADOS EM ÉPOCA DE CHATBOTS. E AGORA?
Rafael KisoRafael Kiso – Focusnetworks

Particularmente eu gostei muito do formato: com tendências de comunicação e tecnologia juntos, superou minha expectativa como entrega de uma sessão de mais de 8 horas de conteúdo diversificado. Abaixo minhas notas sobre o que rolou no evento (Moleskine + caneta = melhor método de anotação que você respeita!)

Bruno- Analista de Insights

Os insights geram conclusões e a partir disso temos a etnografia digital, que é a arte de “stalkear” pessoas.

Pessoas > Indivíduo > grupos de convivência > Histórico social > Relações sociais > Comunicação e linguagens > Experiencias individuais e em grupo

União de cenários geram comportamentos, comportamentos geram atitudes, decisões e compras.

Pessoa  – comportamento off-line

Usuário – comportamento digital

Desafios:

1 – Como unificar comportamentos?

  • Entender o usuário
  • Unifique a proposta da marca
  • Não só quantifique. Qualifique.
  • Não se faz conteúdo só para curtir a página. Precisa gerar uma ação de compra.
  • Pensar além do like.
  • Validar o que é negativo
  • Identifique as linguagens dos comentários e classifique-as.
  • Não congele o discurso.
  • Mecanizar respostas é piorar o contato com o cliente.

Etnografia digital:

  • Comportamento de uso de diferentes redes
  • Semântica de uso
  • Tipos de conteúdo
  • Relacionamentos com marcas
  • Dados demográficos
  • Preferências

Metodologias

  • Animus
  • Anima
  • Sombra
  • Persona

Personas – trazem interesses gerais e comportamentos de uso

Análise semântica:

Gosta:

  • Da marca?
  • Do conteúdo?
  • Do meio?

Dicas para a complementar o entendimento do consumidor

  • Pesquisas etnográficas complementares
  • Pesquisas quantis e qualis.
  • Absorver culturas diferentes para entender pessoas e comportamentos

Amostras:

  • Pessoas que comentam a marca
  • Pessoas que só curtem as paginas
  • Pessoas que não tem contato com a marca

Caroline Ferraz – FBIZ

Mestra em inteligência de dados

Mudanças: atitudinal/comportamento

Tendências:

  • Macro: 10 anos
  • Micro: 5 anos

Como mapeá-las? #CHAMANAMETODOLOGIA

Cool hunters: pessoas que fazem pesquisas qualitativas de forma inovadora

A vez dos dados

Tendência não é um dado, é uma interpretação de diferentes dados.

Tríado: contexto, conversa e consumidor geram a tendência

Social listening:

  • Alpha – Os inovadores
  • Beta – A turma do meio
  • Publico de massa

Three is a crowd, and a crowd is news.

Benefício prático:

  • Benefício de identidade: ser diferente como todo mundo
  • Economia compartilhada: bike sharing, Uber, etc.
  • Relatoria: como a caroline comentou sobre áreas que fazem relatórios

Painel de discussão: BI não é só relatório

Não importa o dado, importa a leitura. O BI deixa de ser relatoria para entender mais o comportamento do usuário.

Insight só é algo se ninguém não tinha visto antes.

BI nas empresas sendo independente das áreas.

Tendência de BI ser mais horizontal para ajudar mais o negócio.

Tração e performance:

Agência: criação, mídia e estratégia

Dificuldade de vender BI para as empresas

Dificuldades de formar o profissional de BI: foi comentado que normalmente se cria o profissional de BI dentro de casa devido à dificuldade de encontrar profissionais com o olhar analítico e também visão de mercado, e que os clientes muitas vezes tem dificuldade de trazer os dados de BI interno para conversar com as agências. Também disse que está cada vez mais em foco a automação de conteúdo, algo que coloca todos em atenção, visto que o que paga o BI hoje nas agências são os relatórios que você faz. A média do tamanho das equipes de BI do grupo de palestrantes foi em torno de 4 indo de 2 a 5 pessoas dependendo da empresa e porte.

Andrea Hiranaka – IPSOS

Andrea comentou sobre o IPSOS SMX – Social Media Exchange com a apresentação do IA (Inteligência Artificial) na prática. Comentou que a primeira vez que o termo foi utilizado foi em 1956. Também abordou sobre os diversos métodos e algoritmos utilizados, como statistical semantics, image recognition, speech recognition, NLP e NLG.

Também comentou sobre o Sensidium – tecnologia da IPSOS para montar um framework de análise e os chatbots – case de mercado da Intelligent X

Felipe Raffani – IPSOS

Felipe fez uma ótima apresentação com o tema de métricas, a controvérsia dos diversos modos de se medir um mesmo KPI e a importância de diferenciar relatório de análise.

3 problemas que podem ocorrer no dia a dia:

  • Desconhecimento das metricas
  • Confusão entre acompanhamento e análise de dados
  • Desalinhamento entre o que foi pedido de relatório e o objetivo do negócio

Alcance é exclusivo por plataforma (não somar alcances de plataformas distintas)

Frequência é a média de impressões por alcance

Engajamento se traduz por reações + comentários + compartilhamentos dividido pelo alcance. Também pode ser medida por número de usuários engajados dividido pelo alcance, mas como dito, nenhuma das duas métricas é perfeita.

KPI KGI e META (Performance,General e Meta)

Rafael Kiso – Como mensurar resultados digitais com chatbots

  • Hoje tem mais gente usando aplicativos de mensagens do que redes sociais.
  • Usuários hoje estão nos messengers
  • Foco no conteúdo e na experiência baseada em intenções
  • Interface simples e conversacional
  • é mais barato que app

IBM Watson você pode fazer 10k de requisições e não pagar nada.

Casos de usos dos chatbots

  • Transacionais
  • Comerciais
  • SAC

KPI’s:

  • Intend – é resolver o problema ou solucionar algo para o cliente
  • Taxa de sucesso até 3 intenções
  • O feedback do usuário faz parte da construção do robô
  • Desafios dos cientistas de dados:
  • Demográfico dos usuários de chatbot
  • Principais problemas
  • Simplicidade X Complexidade

Enfim galera, eu sei que o resumo não está tão fluido, mas ao menos ajudo vocês compartilhando um pouco das minhas anotações e espero motivar vocês a procurarem mais eventos como  esse para agregar em conhecimento e network.

Qualquer dúvida ou comentário não esqueçam de entrar em contato, blz? Valeu!!!

Confira algumas fotos do evento abaixo:

Primeiros vícios de 2017: livros

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Tenho procurado algumas coisas para reorganizar a vida para 2017. Não, dessa vez não houve nenhuma desilusão, problemas mais sérios ou algum dano material. São apenas ajustes, momento em que procuro ler o momento, analisar para onde estou indo e fazer as revisões de coordenadas de rota para não cair em vacilos novamente. Dentro deste processo, vira e mexe me meto dentro de um shopping, e aí reside o perigo, pois não há shopping que não tenha livraria em São Paulo, e quando entro dentro… sempre saio com alguma coisa.

Kindle,Lev? Não, obrigado! Acho que estou ficando velho, ou simplesmente trabalho com tudo praticamente no digital que quero algumas coisas táteis da vida, como livros físicos. Eles são pesados sim, alguns grandes, outros com fontes pequenas e incômodos de carregar dependendo do lugar, mas me permitem entrar no flow de concentração que nenhuma mídia digital já fez.

Este ano diversifiquei um pouco mais em comparação com a série de livros do ano anterior, que eram muito mais focados em negócios e neurociência. A safra para o primeiro semestre tem um pouco de tudo: literatura (algo difícil de eu ler), comportamento, relacionamentos, negócios (não poderia faltar, hehe) e umas histórias de frente de livraria pra vender (chamados também de Sci-fi).

Bem, vamos aos títulos:

Kanji starter 1 – Comprei porque estou estudando Japonês na Aliança Cultural Brasil Japão, e decidi fazer um reforço este ano (junto com o Chinês). É um livro pictórico, bem simples, mas que ajuda a memorizar os Kanjis. Status: Ainda não lido

Going Solo: The extraordinary rise and surprising appeal of living alone – Esse livro já estava há uns bons anos no carrinho de compras do meu carrinho na Amazon, e resolvi compra-lo esse ano para ler. A sinopse é que este livro mostra que viver sozinho não é tão melancólico como costumamos achar: em um mundo moderno onde as pessoas migram para a cidade, decidem casar mais tarde e retardam a concepção de filhos, o autor descreve como as pessoas vem convivendo e se preparando para uma vida cada vez mais stand-alone. Status: Ainda não lido.

Crash – Historinha sobre economia. O autor deve descrever os principais acontecimentos econômicos da história como se fosse uma aula pré-vestibular. Muita informalidade, exemplificação e moral da história. Resolvi comprar também para tirar um pouco da tecnicalidade dos livros que li no ano anterior, que eram baseados em pesquisas científicas, estudos acadêmicos e aplicações práticas. Status: não lido.

Mapeamento e gestão por processos (BPM) – Esse aí achei bacana porque folheando em poucos momentos vi algumas conclusões que vão agregar profissionalmente, como sugestões de desenho de processos de negócio e como administrar demandas. Muito útil para quem trabalha em um ambiente com grande volatilidade, mudanças frequentes de estratégias e reestruturação de processos. Status: não lido.

Triggers: sparking positive change and making it last – Esse livrinho aparentemente me parece uma versão gringa de um mashup de Gustavo Cerbasi com augusto cury. Não tem nada de extraordinário que me chamou a atenção nele, a não ser pelo fato de trabalhar com idéias positivas para encarar o dia a dia e desafios. Status: não lido.

Localização (ainda) é tudo – Esse parece bacaninha pois trabalha com o hábito de consumo relacionado ao contexto geográfico. Daí dá para ir a uma infinidade de aplicações: pesquisa de mercado, sistemas geográficos, economia comportamental, inteligência de mercado e comportamento do consumidor. Estou apostando umas fichas que ele é pelo menos razoável. Status: não lido.

Customer Success: how innovative companies are reducing churn and growing recurring revenue – Esse aí foi (meio) roubada. Comprei com a intenção de aprimorar meus conhecimentos sobre o controle do churn (risco de perda de receita), mas acabei entrando em um livro muito mais direcionado para negócios cujo modelo são de assinaturas e receita contínua (como SaaS, sites, etc.). Apesar da primeira broxada, é o livro que estou lendo no momento e não vou desistir, até porque tem bons exemplos de como gerenciar a jornada do cliente, ativação por diversos canais e modelos de retenção e geração de valor (MRR, LTV e CLV). Status: lendo.

Não há dia fácil – Taí um livro difícil de eu ler: tipo historinha, com relatos de situações, etc. À primeira vista fiquei na dúvida, mas o tema me chamou muito a atenção: guerra, conflito, estratégia, derrotar inimigos. Eu já tinha assistido ao filme que foi feito após o livro, então resolvi arriscar. Curti: livro bacana, com um flow estratégico e que os detalhes deixam a narrativa bem rica. Conta a história da captura do terrorista Osama Bin Laden, desde a estratégia para invadir a residência onde ele estava até o pós-operação. Status: lido

Matéria escura – Esse útil inclusive eu comprei hoje enquanto estava passeando pelo shopping. Resolvi novamente dar uma chance para essas estórias que escrevem em livros. O que me chamou a atenção foi a chamada na contra-capa:  “Você é feliz com a vida que tem?”. O livro faz comparativos sobre as escolhas e se são escolhas ou não, no melhor estilo do paradoxo de Epicuro (o paradoxo da escolha).

Galera, esse é o resumo dos primeiros livros de 2017. Esporadicamente vou postando aqui caso ache algo interessante neles a ser compartilhado.