Bike 2 Work

Olha aí algumas fotos das primeiras semanas indo de Bike para o trabalho. Não é nada fácil percorrer 17km’s para ir trabalhar, mas agora ao menos encontrei uma forma de colocar a atividade física na rotina do dia a dia. Mas claro, só foi possível começar a mudar a rotina por conta da infra-estrutura existente no condomínio, que nos permite guardar a bike em um local seguro, trocar de roupa, tomar um banho e ter segurança.

SP precisa desostentar

O post do Bruno Paes no Blog do Estadão de ontem demonstra perfeitamente a nova relação que os cidadãos passam a ter com as cidades. Aos poucos estamos deixando de ver São Paulo como vias-asfaltadas-para-chegar-mais-rápido-no-trabalho, para vê-la como uma cidade feita para pessoas.

Por anos, a fórmula ir de carro ao trabalho, trabalhar, almoçar perto, voltar ao trabalho e voltar do trabalho de carro começa a te colocar em uma bolha da vida que você só toma conta (se tomar) depois de muitos anos.

A relação de uma cidade em que o trajeto lhe abre os olhos para os problemas que vão além dos seus problemas familiares/dos vizinhos/dos amigos, impõe uma dinâmica diferente para os cidadãos: eles passam agora a cobrar por uma cidade melhor, não só para o seu círculo de relacionamentos, mas também para as pessoas que utilizam o mesmo flow que você.

Vale a pena dar uma lida .

A melhor forma de implantar ciclovias nas cidades

 Radwende - Mapa colaborativo realizado por ciclistas

Como você pode prever o melhor caminho para as ciclovias? Às vezes podem ser construídas, e seu fluxo fica aquém do planejado. São Paulo está a cada dia mais caminhando para aumentar o número de ciclovias na cidade (ciclovia = faixas dedicadas para ciclistas, enquanto ciclofaixa = faixa compartilhada [Multimodal]), e nessa implantação, como dimensionar corretamente os melhores trajetos para os ciclistas?

Simples, observando qual é o percurso mais utilizado. Mas como fazer isso se você não anda de bike, não tem pesquisa de opinião com o público ou não conhece as necessidade de cada região (tanto das pessoas que NÃO utilizam bicicletas quanto os ciclistas).

Se liguem na solução que uma cidade Alemã adotou:

A cidade de Wiesbaden foi eleita a pior cidade da Alemanha para se locomover de bicicleta, então uma agência resolver ajudar a cidade a mudar isso através de um App: o Radwende.

[ Para quem já pratica esportes já deve imaginar como foi essa ajuda. Se você não corre, continue lendo ]

Através do App, eles conseguiram mapear as necessidades dos ciclistas através do fluxo de informações do App: “Nós acreditamos em mudança, porque um monte de gente na Câmara Municipal, bem como os cidadãos,  querem que isso aconteça”, diz o fundador da agência, Michael Volkmer, que foi a força motriz por trás do projeto. “Mas é um problema da galinha e do ovo: A cidade não investe se as pessoas não utilizarem as vias, e as pessoas tem receio de utilizarem porque não é seguro. ”

Desde Maio, os ciclistas locais já alimentaram uma base de dados com 3000 percursos realizados. Desta forma tem-se os dados de quais são as rotas com maior fluxo de pessoas e, assim, pode-se mapear em quais regiões existe uma demanda maior por ciclovias.

Você pode ver um pouco do trabalho do Robô e de como o projeto foi forjado no vídeo abaixo:

A prefeitura acompanha de perto a formação dos mapas e com o tempo, pode analisar a viabilidade da implantação destas vias. Os cidadãos também ajudam a construir este mapa, atendendo aos chamados dos eventos de pedalada quando convidados, mas o mapeamento é totalmente aberto: você contribui fazendo o seu trajeto normalmente enquanto vai levar o seu filho para a escola, vai para o trabalho ou ao supermercado. Essa é a verdadeira necessidade de mapeamento do coworking realizado em Wiesbaden.

Segundo o fundador da agência, outras cidades já sinalizaram interesse em utilizar a ferramenta para buscar soluções em mobilidade. Volker explica que os governos/empresas podem criar um ambiente de gamificação para atrair novos interessados e fomentar a economia/cultura na cidade. Se você quer mais ciclovias, a prefeitura poderia fazê-las mediante uma meta em quilômetros pedalados pelos cidadãos (a cada X KM’s pedalados, 1 KM de Ciclovia seria construído) ou as Lojas podem oferecer descontos para os consumidores que vão ao estabelecimento de bike, etc.

Tá aí uma ótima iniciativa que pode pegar bem nas outras cidades. A grande questão nas metrópoles como São Paulo é que a bike ainda é tratada como um equipamento de lazer. Com o adensamento populacional e a gentrificação cada vez mais tomando conta da cidade, vai ficar cada dia mais difícil se locomover em um espaço disputado por ônibus, carros particulares, táxis e outros modais. A conscientização de que a bicicleta irá tornar-se mais uma alternativa nas grandes cidades já está começando a tomar forma, mas sem a ajuda da estrutura pública para a construção de vias decentes, torna-se cada vez lenta a mudança da mentalidade dos cidadãos.

Mais informações no site do App: https://www.radwende.de/en/

10 Coisas com que as novas gerações não pretendem gastar dinheiro

São Paulo CycleChic

 

Eu nunca achei certo tipificar as gerações como X,Y,Z,Mil, etc. Isso generaliza demais as pessoas, por mais que seja positivo fazendo um paralelo sobre o comportamento da maioria dos jovens de uma época. Cada pessoa tem o seu momento: você pode ser um adolescente com mentalidade de 30 anos, ou também ser um adulto de 35 anos com um espírito de 20. Isso tudo é meio relativo. O certo é que a cada época, existe uma tendência de comportamento, que pode levar desde o mais novo (13~15 anos) até os mais velhos (50~65 anos) a mudarem seu comportamento em um espaço~tempo de grandes evoluções comportamentais/tecnológicas.

Vou falar sobre 10 coisas que a Revista Time enumerou que as novas gerações não tem interesse em investir seu dinheiro: ou porque nos dias de hoje simplesmente não vale a pena, ou elas deixaram de ser tornarem interessantes o suficiente para justificar um gasto. Vale ressaltar aqui que a relação homem X dinheiro mudou muito nas últimas décadas. No contexto anterior, quanto mais dinheiro você tinha, mais importante você era. Não podemos esquecer que ainda hoje isso tem validade: em várias situações leva vantagem que possui mais grana para investir, mas um componente que sempre esteve presente, hoje é ainda mais importante: a relevância social. Conhecemos casos de pessoas que não tinham dinheiro algum, mas fizeram algo notável ou relevante e passaram a obter um tremendo sucesso. O YouTube está cheio de exemplos. Portanto, além do valor monetário, existe o valor social das pessoas, e os jovens cada vez mais estão em busca do segundo valor. Quantidade de seguidores, visualizações, “curtidas” em seus posts/fotos, tudo isso gera um “montante” intangível para as pessoas no contexto atual.

Aqui vão algumas tendências:

1 – TV por Assinatura

Você realmente acha que vale a pena assinar por um serviço que é restrito à sua residência geográfica e limitado a um ponto de acesso? Realmente é difícil acreditar que daqui a 50 anos esse modelo de negócio ainda irá existir. Serviços como o NetFlix já entenderam a demanda atual de mobilidade e oferecem assinaturas para que você possa assistir o conteúdo em qualquer aparelho. Além disso, a TV tem perdido cada vez mais espaço para os jovens, já acostumados com a interação e principalmente por poder entrar em contato com seus amigos através de Tablets e Smartphones.

2 – Investimentos

Você acredita que “emprestar” o dinheiro da sua poupança para um banco vai garantir a melhor rentabilidade para você. Os jovens também não acreditam. Em muitos casos preferem abrir suas próprias empresas, criar uma página no facebook para vender produtos ou personalizar alguma coisa e revendê-la. Principalmente depois da recessão de 2008, os jovens tem cada vez mais perdido a confiança nas instituições financeiras e sua capacidade de gerar dividendos com uma boa rentabilidade para os pequenos investidores.

3 – Cervejas “de Massa”

Skol, Brahma, Nova Schin? São marcas que ainda vão durar muitos anos, mas cada vez mais os jovens querem experimentar novos sabores e cervejas diferenciadas. A experiência é cada vez mais valorizada no mundo atual, em que assistimos à virtualização das sensações: já sabemos de quase tudo virtualmente, mas ainda sentimos muito pouco de nossas experiências. Reunião de amigos, encontros na Rua Augusta, ou um lanche depois do trabalho com a galera pede sempre uma inovação, experimentar sabores que nunca provamos, e nisso as cervejas “especiais” conseguem reproduzir com sucesso essa mudança no hábito de se consumir o mesmo produto com diferentes variações (Nos últimos meses, comecei a colecionar rótulos de brejas diferentes no meu insta, enquanto assistia filmes ou estava com a galera na rua).

4 – Carros

Quem diria que um dia aquele símbolo de Status dos nossos avôs e pais poderia se tornar um símbolo do “modo antigo de se locomover”? O auge da cultura automobilística (Nos últimos anos chamada de Carrocracia) foi nos anos 60, onde existia até um estilo de música para o gênero (Car Songs). Com a evolução das metrópoles, vemos a cada dia que o carro, em cidades de grande densidade populacional, não é o melhor meio de transporte. Nos estados unidos, o número de habilitações vem caindo a cada ano entre os jovens com idades entre 16 e 24 anos. O que você prefere: passar 1 hora no trânsito na direção, mudando da primeira para a segunda marcha (às vezes para a terceira) ou usar o seu celular por 1 hora enquanto vai para o trabalho? Além de ser um compromisso com seguro, IPVA, combustível, o carro que antes significava liberdade para ir e vir (hoje este símbolo é a internet) passa a ser visto com um aprisionamento devido aos seus custos de manutenção e desvalorização.

Os jovens já não precisam se locomover tanto quanto antes, hoje através do celular podemos falar com quem quisermos e irmos (mesmo que virtualmente) onde precisarmos. Se não for possível, os serviços de delivery e online shoppings também podem substituir o carro no quesito locomoção. A locomoção hoje em dia está dissociada da presença: Você pode estar presente onde quiser, sem a necessidade de ter que se locomover ao local. Isso é mobilidade.

5 – Casas

Ainda muito desejada pelos jovens com o sentido de “meu cantinho” ou “lugar privado onde posso fazer o que eu quiser”,  o apartamento ou casa ainda tem um componente muito forte em nossa sociedade.  Ter sua casa indica que você já é independente o suficiente para ter o controle de sua vida, fazer tudo por conta própria e ser responsável. Aqui o problema não é que os jovens não querem casas: Na verdade os jovens não podem pagar por elas!

Não sei quanto a vocês, mas o meu Pai na minha idade já tinha sua casa própria, estava casado com minha mãe e levada uma vida no melhor estilo “American Way of Life”. Hoje, eu mal consigo dar entrada em um apartamento de 60 metros quadrados! As imobiliárias e construturas voltaram os olhos para os casais, que complementando as duas rendas e poupando o máximo possível, conseguem a duras penas financiar um “apê”. Infelizmente esse é o perfil do consumidor do mercado imobiliário brasileiro. Antigamente, você trabalhava duro e conseguiria comprar sua casa sozinho, poupando um pouco todo mês para comprar seu terreno ou imóvel na planta. Hoje, é cada vez mais difícil realizar este sonho sozinho (A não ser que você vá morar muito longe do centro, claro).

6 – Grandes volumes de alguma coisa

Você olha no supermercado aquelas embalagens “Tamanho Família”, mas não tem a menor vontade de comprá-las. É claro, a cada dia a taxa de natalidade no Brasil vêm diminuindo cada vez mais, e as famílias numerosas estão em queda, mas os fabricantes continuam fazendo os pacotes econômicos de alguma coisa: grandes volumes em troca de um pequeno desconto. Para o fabricante é uma boa, pois ele vende um volume maior e garante a sua receita. Para o varejista também, pois ele aumenta a quantidade vendida, e isso gera um fluxo de caixa maior para ele. E para você? Corre o risco de estocar uma grande quantidade de algo por um pequeno desconto no preço, e depois corre o risco de jogar fora o que sobrou. O modelo do “Atacado” para o consumidor single vem perdendo força, e o Atacarejo tem uma boa perspectiva de crescimento, porque você pode comprar uma pequena quantidade ou uma grande quantidade, se precisar. Lembre-se que as novas gerações estão adquirindo menos carros e morando em lugares cada vez mais apertados. Além disso, o trânsito por vários lugares diferentes é cada vez mais frequente, e portanto a fidelidade como supermercado nos dias de hoje é algo muito difícil de se obter.

7 – Casamentos

Casar, assim como comprar uma casa, é um compromisso. Só que o casamento, por muitos anos, era visto como um rito de passagem para a idade adulta. Logo você teria que se casar aos vinte e poucos anos, para mostrar para a sociedade que você está formando sua família, e é um homem/mulher direito(a). Hoje o casamento é muito mais opcional, e você se casa por afinidade com o seu par, não para demonstrar à sociedade. Claro que ainda existem pessoas que desejam entrar na igreja fantasiados, sair da cerimônia com Ferraris e usar óculos-coloridos-que-brilham-no-escuro e postar as fotos no Facebook, Instagram para que todos os admirem. A verdade é que os casais estão se casando tardiamente para terem condições financeiras de fazerem essas festas e arcarem com as outras despesas (casa, carro, filhos, etc).

8 – Filhos

É uma questão não apenas das novas gerações, mas os mais velhos também tinha essa preocupação: vou conseguir arcar com todos os custos? De quanto preciso para criar bem o meu filho? Acontece que hoje, a despesa com um filho é muito maior que nas décadas anteriores: escola, alimentação especial, babás, passeios e uma infinidade de coisas que você vai gastar porque “é para o seu filho”. Não que os jovens não queiram ter filhos: eles até querem, só não sabem se tem grana suficiente para arcarem com a “brincadeira”.

9 – Seguros

Jovens acham que nunca vão ficar doentes, que tem uma saúde de ferro e que dificilmente vão ter que recorrer a um hospital para um tratamento. Além disso, a grande maioria é trabalhador com registro em carteira de trabalho (CLT), e muitas empresas oferecem o seguro como um “benefício” para o assalariado. Até que cheguem aos trinta anos, eles preferem fazer um seguro do celular ou do automóvel para garantir que o “bem material” não seja perdido. Lembrem-se que a cada dia os jovens tê menos carros, o que significa que os seguros devem atender em grande parte clientes acima dos 30 anos.

10 – Qualquer coisa que você diga para eles comprarem

Grande parte dos Baby Boomers dizem que se ouvem seus parentes e amigos na hora de comprar algo. Isso é bom, pois são os seus influenciadores mais próximos, e você tem contato com eles e eles lhe indicam o melhor produto de acordo como gosto deles. Para os mais novos, isso é totalmente errado! Grande parte dos Millennials dizem que preferem as recomendações de pessoas que eles não conhecem, pois assim podem ter uma visão sem vícios do produto que estão querendo adquirir. A prova é o grande número de vídeos de unboxing de todo tipo de produto no Youtube: os jovens querem recomendações de pessoas que eles não conhecem. Mas se conhecem, que seja uma pessoa relevante nas redes sociais e que tenha um bom histórico de experiências.

 

Referências:

10 Things Millennials Won’t Spend Money On (Base para o artigo)

The Real Reason Millennials Don’t Buy Cars and Homes

Millennials in Adulthood

Rents Just Won’t Stop Going Up

 

+37 km de ciclovias em São Paulo entre os centros comerciais

Placa Bike Ciclovia

Sampa deve ter mais 37 km de ciclovias no eixo oeste-sul. O anúncio feito pelo prefeito Fernando Haddad ocorreu durante a visita às obras da Operação Faria Lima e a divulgação do programa que visa à complementação e integração urbana dos sistemas viários existentes.
A faixa para bicicletas sairá do Largo da Batata até a Ponte João Dias, integrando os centros comerciais das avenidas Faria Lima, Luis Carlos Berrini, Chucri Zaidan e Água Espraiada. Dentro de 1 ano e meio as obras da ciclovia no trecho entre as avenidas Luis Carlos Berrini e Água Espraiada tem previsão de serem finalizadas. O novo trecho, compreendido entre o Largo da Batata e a Avenida Faria Lima, acabou de receber licença ambiental.
“Estaremos dando uma alternativa segura para o ciclista que hoje corre risco. Além da ciclovia da Marginal Pinheiros, paralela à linha da CPTM, teremos uma outra pelo meio da cidade. Serão duas opções, as duas muito prazerosas. Mas, na minha opinião, para quem usa a bicicleta para ir ao trabalho e não como lazer, (esta) aqui vai ser até mais importante como modal de transporte interligado”, disse Haddad.

Na França, funcionários são incentivados a ir ao trabalho de bike

Paris tem mais de 372 quilômetros de ciclovias. Na capital francesa, a bicicleta é um meio de transporte tão usado quanto o metrô e os ônibus.

Uma série de medidas para incentivar a população a usar bikes em vez de veículos motorizados foram anunciadas pelo governo francês. A principal mudança será feita pelas empresas. Elas pagarão pelo gasto no transporte de seus funcionários e, em troca, terão incentivos fiscais. O que é certo até agora é que cada empregado que aderir a medida ganhará 21 centavos de euros por quilômetro percorrido.

A iniciativa partiu do ministro dos Transportes, Thierry Mariani, que apresentada em Paris, foi resultado de um estudo encomendado ao deputado e prefeito do 15º distrito de Paris, Philippe Goujon. Na França, o percurso médio é de cinco quilômetros.

Mariani indicou que outras medidas serão analisadas, permitir que os ciclistas avancem o sinal vermelho quando, marcar as bicicletas para evitar roubos e construir mais ciclovias.

A idéia vai na contramão do nosso Brasil, onde mensalmente os números de emplacamento feito pelos Detrans espalhados pelo país são vistos como “medida da produção industrial”. Países que já passaram pela industrialização e estão adequando a realidade da pós-industrialização estão procurando meios de melhorar a vida de sua população.

Vi enquanto minha mãe assistia o Jornal da Band (Link para o vídeo da matéria logo abaixo)

http://www.band.uol.com.br/videos_embed.asp?id=14820224&w=620&h=380

Why I Love Bikes (Porque eu amo Bicicletas)

Não poderia deixar de ser diferente: com a correria do mundo moderno, e todos querendo pegar o caminho mais fácil para fazer as coisas. Em uma sociedade moderna, nem sempre o caminho mais fácil é o mais rápido (Nem o mais inteligente). Este pequeno vídeo mostra um dia normal de uma menina que vai para o trabalho/escola/etc. E pensa nas alternativas para se locomover. Logo se dá conta que ir de ônibus é mais custoso e demorado, e então opta pela magrela.
Claro que não estamos falando de São Paulo. O vídeo foi elaborado em Toronto, mas pelo andar da carruagem dos grandes centros paulistas, logo logo será mais rápido locomover-se de bike (mesmo que a médias distâncias) pela cidade do que qualquer outro meio.
Enjoy

“É possível mudar as ruas gastando pouco”, diz secretária de Nova York

No seminário que rolou aqui em SP no último dia 25, Janette Sadik-Khan, secretária de transportes de NY, disse que prioriza a mobilidade humana, e comentou que não precisa gastar muito para mudar os costumes de uma cidade. Basta ter força de vontade e fazer.

Se quiser ver a apresentação dela, é só ver o vídeo a seguir:

Como projetamos nossas cidades? De que forma queremos viver em nossas cidades? O Objetivo é sempre criar uma cidade para pessoas, e não para automóveis. Uma cidade dinâmica, que sempre muda e que pode utilizar melhor suas vias para seus cidadãos.