Esse ano tenho refletido bastante sobre o design organizacional nas empresas, e tenho me deparado com muita necessidade várias organizações já estabelecidas o redesenho da suas áreas de propósito das existentes hoje. E hoje, para compartilhar este artigo, no post que acabei de ver a Maria Augusta Orofino sobre estrutura das organizações e inovação. No post que ela enfatiza bastante sobre a diferença entre uma gestão tradicional atual, faltando-se principalmente nos princípios de agilidade e velocidade em relação as mudanças do ambiente. E logo não deixe de pensar como as áreas de inteligência importantes no desenho de estrutura das empresas tanto comparação de performance com ambiente atual quanto no desenho futuro da organização, provendo principalmente em sites acionáveis que tenha uma base numérica o factual para suportar nas tomadas de decisões e estratégia de negócio.
Por exemplo, a realização do dimensionamento de recursos calculando o ganho de escala proveniente da implementação de novos sistemas, pois é sabido que você não precisa de tantos recursos físicos e dependendo do modelo de negócios quando se tem uma tecnologia implementada que permite automatizar e eficientizar cada passo da jornada de entrega de valor do cliente com inteligência aplicada por sistemas de aprendizado de máquina e inteligência artificial. Isso pode poupar várias horas de trabalho manual e garantir respostas muito mais rápida para o consumidor final.
O desenho organizacional é muito importante (diria que é a etapa principal para a formação estratégica de uma organização), porém sem fundamento científico, pautado em cima de dados e fatos, corre-se o risco de tomar uma decisão simplesmente por adotar tecnologias da moda sem saber exatamente o retorno aplicado.