Workshop de Cultura Japonesa ACBJ – 14/10/2017 – São Paulo-SP

Em outubro tive a oportunidade de participar do Workshop de Cultura Japonesa,  uma oportunidade de se divertir, fazer novas amizades e aprender mais sobre a cultura japonesa. O evento é aberto para o público em geral, e eu como aluno do curso de japonês da ACJB recebi a comunicação antecipadamente, o que me permitiu me programar melhor para participar.

Gostei bastante do evento, onde os professores e voluntários se dedicaram muito para entregar uma experiência de workshop muito boa. Eu participei de duas oficinas, a de escrita artística japonesa (Shodô) e de Ideogramas Japoneses (Kanji). Abaixo algumas fotos do evento e da minha participação.

Para qualquer profissional, aprender Japonês (independentemente da sua origem étnica) pode ser uma ótima oportunidade de se desafiar e explorar áreas do seu cérebro que não são tão exigidas com a escrita ocidental. Mais informações na página da associação no facebook e no site oficial da ACJB

As brasileiras que me desculpem, mas as orientais…

A beleza da mulher oriental
A beleza da mulher oriental

…Sempre fui fascinado por mulheres orientais. Seu jeito delicado, a beleza de seus olhos puxados e seus corpos esguios (além da genética ultra favorecida) só me fazem admirar cada vez mais a beleza da mulher oriental.

Lembro-se de quando tinha seis anos de idade, e minha mãe dizia que ia buscar encomendas na casa de uma senhora oriental para a festa de casamento do meu irmão. Naquela época, lembro-me que compravam “galões” de batata para servir aos convidados. Isso data da década de 80. Foi a primeira lembrança que tenho de minha mãe falando sobre os orientais.

Quando pequeno, mesmo sem ter nenhuma ascendência (e talvez por confusão do povo mesmo), sempre perguntavam se eu tinha alguma descendência nipônica. O máximo que tenho na família é de uma tia por parte de pai que se casou com um Nissey (Tio Edson).

Eu, criança

Eu, criança

Os anos se passaram, e eu não ligava muito pra isso. Durante alguns anos mantive namoros e paqueras com topo tipo de mulher. As que mais marcaram minha vida foram as Japinhas.

Mulheres orientais
mulheres orientais – sensualidade sem ser vulgar

Nos últimos anos, acabei reforçando mais a minha admiração por mulheres orientais. Grande parte delas são inteligentes, esforçadas, dedicadas, fiéis e além de tudo isso, lindas. Claro que nem todas são perfeitas, e a gente acaba conhecendo algumas que não fazem jus a este tipo que acabei de descrever, mas isso acontece em qualquer situação.

Algumas amigas me perguntam quase com o tom de raiva: “Mas o que você vê nelas? Elas não tem nada, não tem corpo, não tem sensualidade, nada!!!!”

Eu só posso dizer que gosto delas. Não ligo para bundas tamanho GG, ou seios do tamanho de melancias. Apenas admiro a mulher pelo conjunto que ela possui. Não adianta ter um corpão de pera e uma cabeça de azeitona: Não rola! Mulher tem que ter conteúdo, sensualidade, inteligência e determinação.

Por conta da minha escolha, passei bons anos vagando pelo mundo da solidão, pois eu não sou necessariamente o tipo que as orientais mais gostam. Isso não é de hoje, há alguns anos venho notando o tipo de preferência delas, e não posso fazer muita coisa para arrumar isto, apenas entender que pessoas gostam de outras pessoas que não necessariamente gostam das mesmas pessoas que você gosta (tendeu?). Tive romances com elas, e se mostraram muito carinhosas e românticas, eu as admiro por isso, embora tenha conhecido mulheres verdadeiramente más nos últimos anos, isso não tira a crença sobre que a orientalidade delas a transformam em mulheres de uma integridade ímpar. Eu não quero dizer que as outras não tenham, isso independe de raça ou cor (e mais do conjunto cultural em que você está inserido). Sou um cara que, embora tente me desvincilhar dos detalhes, presta muita atenção em cada movimento, fio de cabelo ou movimento das coisas, então fica cada dia mais distante minha esperança de encontrar alguém que possa me aturar. Além de todos os filtros de escolha meus, a outra pessoa ainda tem que gostar de como eu sou, e isso verdadeiramente não é fácil.

Green - Fixed Gear Taiwan
Green – Fixed Gear Girl Taiwan

01 de Janeiro de 2013: O primeiro treino do ano

La Prima Running - Corrida de Rua de um jeito diferente

Sim, é isso mesmo! Dia 01 de Janeiro. Primeiro dia do ano.
Eu costumo fazer um treino no primeiro dia do ano para que já comece com o pé direito e o esquerdo em movimento. Nos próximos dias faço o post mais elaborado sobre os 13K que fiz hoje, sobre a São Paulo quase irreconhecível pós réveillon. Sensação de estar em um lugar que não existe, ao menos nos outros 364 dias do ano.
Realmente eu fiz um post mais detalhado, mas publiquei no Runnaholics pelo teor lúdico e simbólico desse treino. Estou colocando umas fotos aqui dos lugares que passei, mas recomendo fortemente a vocês lerem o meu relato sobre esse treino no Runnaholics.
É um dia muito diferente dos outros. Mesmo que você não queira, a coletividade encarrega-se de tratar o dia 01 como um dia excepcional, onde você esquece tudo o que viveu no ano passado, para investir neste novo ano. Assim é o que faço com minha vida e meus treinos. Muitas vezes eles são orientados para que eu corra, saia um pouco de uma situação que estava pensando e passe a enxergar o problema de outra forma, ou encontrar a solução para aflições e demais preocupações e tristezas. Assim foi a La Prima Running. Uma corrida simbólica, que passa por pontos importantes da cidade, e lugares onde eu passei que me marcaram muito, como o bairro da Liberdade.
Espero que gostem do relato. Está realmente mais extenso que os últimos posts que eu publicava, mas é de coração, hehe.

Ah, esqueci de dizer: Todas as fotos abaixo foram feitas enquanto eu corrida, registrando a cidade.
Corrida no Bairro da Liberdade - SP
Templos budistas, ruas vazias e lanternas apagadas era o que se via na Liberdade 

Corrida no Bairro da Liberdade

Templo Budista - Liberdade

Gasto as paredes
Muito amor, mas a raiva é um dos combustíveis da alma.

StreetArt - Praça Paulo Kobayashi - São Paulo
Arte Urbana e intervenções pela cidade marcam a paisagem do centro de São Paulo – Praça Paulo Kobayashi 

StreetArt - Praça Paulo Kobayashi - São Paulo

 Arte Urbana e intervenções pela cidade marcam a paisagem do centro de São Paulo – Praça Paulo Kobayashi

De cenas lindas até chineses sendo roubados no bairro da Luz. Sim, isto é SP 

Natal na 25 de Março

Deusa Diana - Parque da Lux
Diana, uma deusa que recusa o casamento e se entrega às batalhas. Alusão às mulheres modernas e especiais, sempre à luta – Parque da Luz

Se você quiser ler o post, o endereço no Runnaholics é esse: http://www.runnaholics.com/2013/01/LaPrimaRunning.html