Não, vinha vida não é um algodão doce como as expectativas geradas pelo post original que carrega esse título, mas ainda assim acreditei no resultado final. Parece que a chegada da Vivian, com toda sua indiferença e contradições trouxeram uma forma diferente de ver as coisas aos 46 minutos do jogo de 2016.
Tudo que poderia dar errado deu: eu gostava dela, ela: nem aí. Eu começava a criar expectativas sobre um relacionamento, ela nem imaginava nessa possibilidade. Eu a queria como uma namorada, ela nem como amigo me via. Bem, no fim das contas, aprendi com ela a sair mais, ver as coisas não como um fim, mas como um processo de tentar, errar, levantar a cabeça e seguir em frente. A Vivian foi o gatilho mental que eu precisava para curtir a vida em 2016: conhecer novos lugares, sair para ambiente que eu não me habituava a sair, aprender que mesmo que nada dê certo, você tentou, e fazer a trip mais louca que eu já pude fazer sem me programar direito: Japão.
Enfim, a vida é assim: um dia você está mal, no outro, pior ainda, mas é assim que a vida é. Vida que segue…