Veja o fogo de artifício criado por @IsmaPSan em WordPress.com., no relatório anual de 2015.
Fonte: Veja os #fogosdeartifício que criei ao publicar em #WordPressDotCom. Meu relatório anual de 2015.
Veja o fogo de artifício criado por @IsmaPSan em WordPress.com., no relatório anual de 2015.
Fonte: Veja os #fogosdeartifício que criei ao publicar em #WordPressDotCom. Meu relatório anual de 2015.
No dia 04/11 tive a oportunidade de participar da conferência da Tableau, realizada em São Paulo.
Para quem não conhece, o Tableau é uma solução de Business Intelligence que auxilia várias empresas na tomada de decisão, ao explorar as informações a partir de visualizações rápidas e dinâmicas. Começei a ter contato com essa ferramenta em 2013, quando estava iniciando na área de Business Intelligence (Inteligência de Mercado) e passei a pesquisar sobre novas formas de explorar conteúdo empresarial que não fosse o Microsoft Excel. Praticamente toda empresa em algum momento de sua vida necessita olhar suas realizações, e planejar o futuro. Isso é o básico da Administração de qualquer negócio. A partir dos dados do passado, podemos ter a ideia do que fazemos, o quão consistente somos e para onde queremos ir. Os registros e históricos de venda são esta fonte de conhecimento que nos permite planejar o futuro, através de análises temporais, qualitativas e com os indicadores certos, podemos achar as respostas para o crescimento do negócio nos próximos anos.
Hoje, grande parte destes dados são disponibilizadas através de softwares empresariais, como o SAP, Oracle, etc. O grande problema para a maioria dos tomadores de decisão é que nem sempre os relatórios destas soluções empresariais são feitos para os decisores. Compostos de milhares de linhas e critérios técnicos, muito do conteúdo que existe dentro destas ferramentas não são utilizados para uma compreensão da situação atual para uma tomada de decisão. E é neste contexto que o Microsoft Excel tem crescido enormemente nos últimos anos. Granças a sua facilidade de se montar informações a partir de dados extraídos destes programas, conseguimos montar nossas próprias análises e gráficos para facilitar a gestão da informação.
Mas nos últimos anos, um problema tem atingido cada vez mais os usuários do Excel: o volume de informação nos últimos anos tem crescido enormemente, não apenas por conta do número de transações existentes, mas também por conta dos detalhes intrínsecos em cada venda realizada. E como gerencia informações quando a sua ferramenta (o Excel, no caso), suporta apenas 1 milhão de registros por aba? Ir para o Microsoft Access? E se eu te disser que o limite de tamanho do arquivo é de 2GB (Caso você tenha mais de 5 milhões de registros, isso se torna um problema para você)? É neste contexto que o Tableau caiu como uma luva para vários profissionais de Business Intelligence.
Este software atual como um meio termo entre o Access e o Excel: Ele trabalhar com o conceito de bancos de dados, tratando as informações como blocos, mas as saídas destas informações possuem riquezas gráficas incríveis, assim como os gráficos do Excel.
Quando compareci à palestra, no dia, tive até receio de ser um dos poucos profissionais que compareceriam ao evento, visto que eu não conhecia ninguém que trabalhasse com essa ferramenta. Mas logo na recepção, percebi que eu estava bem enganado:
Foto do Welcome Coffee da Tableau, em São Paulo
Logo na abertura, o vice presidente da Tabelau na América Latina, Miguel Nhuch, discussou sobre a evolução do conhecimento e os desafios das empresas em gerenciar conteúdo, desde a idade média, com exemplos de análises sobre o céu e as estrelas, até os dias de hoje, onde temos ferramentas e um volume imenso de dados para filtrar e gerar conhecimento:
Depois, tivemos uma ótima palestra do Ted Wasserman, Gerente de Produto que nos mostrou um incrível conhecimento técnico sobre ferramentas e interfaces, e deu sua colaboração ao prever como as análises serão distribuídas em um futuro próximo, onde a mobilidade será cada vez mais frequente:
Ted Wasserman na Palestra da Tableau em São Paulo
Após a abertura, deu-se início à rodada de palestras e treinamentos que duraram o dia todo. Eu optei por participar das palestras das empresas que foram convidadas a expor como o Tableau contribuiu para o gerenciamento das informações. O primeiro palestrante foi o Luciano Oliveira, Diretor de Indicadores do Negócio da Net. De forma muito objetiva, ele demonstrou as dificuldades de se trabalhar com várias bases de clientes de serviços diferentes e unificá-las para criar visões aderentes ao negócio. Uma de suas frases marcantes foi que “O negócios que driva (orienta) TI, e não TI que driva o negócio”.
Luciano Oliveira, da Net, Explicando sobre seu projeto
Sua gestão e escolha pela ferramenta da Tableau, que nos primeiros meses ele próprio teve que comprar a licença para começar a utilizar, mostrou que estava no caminho certo para materializar as coisas mais rapidamente. Ele mesmo disse que não conhecia muito de ferramentas, mas ele sabia pedir. Este é um dos princípios do Tableau: você não precisa ser um Jedi do Excel para utilizá-lo, mas precisa saber o que você quer da ferramenta para extrair algo valioso de lá.
A segunda palestrante que eu assisti foi a Daniele Santos, da Phillips, que mostrou um problema muito similar ao que eu passo na empresa que trabalho: o problema com a comunicação/gestão de informações de filiais de diferentes países e o que ela fez para melhorar a qualidade.
Daniele apresentou o Tableau como “única fonte de dados” no sentido de que todas as áreas da empresa e os tomadores de decisão pudessem recorrer a uma única fonte para os dados oficiais, pois sabemos que várias empresas possuem mais de um lugar para se obter uma determinada informação, e ocorre com frequência de um gestor de uma área ter uma planilha em que ele a atualiza e leva para as reuniões para discutir os números, e o outro público recorre sempre a outra fonte de informação e os números começam a não baterem. Foi dessa forma que o Tableau contribuiu para que a Phillips tivesse um único local com os reportes oficiais, inclusive para organização das outras regiões, a Daniele desenvolveu um projeto em que os outros países subissem os dados para um local em rede e logo depois os Dashboards do Tableau estavam atualizados com a última informação disponível.
A última palestra sobre negócios que participei foi do Leandro Andrade, diretor de BI na Natura Cosméticos, sobre gestão da base de clientes e com disponibilizar análises para as consultoras. Para isso, a equipe do Leandro desenvolveu uma aplicação através do iPad para que os gráficos do Tableau fossem disponibilizados a toda a equipe de vendas, que sempre estava em campo (Para isso, a Natura disponibiliza o iPad para elas). Ele deu grandes números sobre o volume de consultoras da Natura no Brasil, o portfólio da Natura e o número de consumidoras. Por aí vocês devem ter uma ideia da base de dados a ser gerenciada, não? E não é só isso: os dados são atualizados a cada 30 minutos para a equipe de campo.
Luciano Andrade, da Natura, sobre sua experiência com o Tableau
Para fechar, participei da última sessão intitulada “Entendendo Cálculos”, cujo palestrante era o Hildebrando Souza. Ele demonstrou como o Tableau nos possibilita realizar análises muito mais velozes e com um nível de detalhes e cálculos que o Excel penaria para fazer (Experiência própria).
Durante este dia intenso de compartilhamento de conhecimento e aprendizado, pude notar que o Tableau é amplamente utilizado em pequenas empresas e grandes corporações, principalmente por facilitar a vida de inúmeros profissionais com relação à geração de informações e compartilhar conhecimento. Chegou bem na hora em que convivemos com um volume absurdo de informações, que humanamente não conseguimos mais gerencias devido à sua extensão e complexidade. Ver e ouvir os palestrantes me fez perceber que não são poucas as pessoas que trabalham como BI, uma área muito complexa e com várias vertentes (Marketing, Administração, Estatística, Economia, etc) e que passam pelos mesmos paradigmas da gestão do conhecimento e disseminação da informação.
A partir de 2016, vou intensificar o uso do Tableau na organização que trabalho, e colaborar assim para simplificar as análises e melhorar a qualidade das apresentações das informações.
_ Hello World!
_ Minha vida não tem sido muito normal. Depois de toda essas decepções, bem, não tem sido muito fácil acreditar nas pessoas
_ Um dia desses, vi o cartaz na estação de trem do #MrRobot. Achei que seria mais uma série babaca estereotipando aqueles que tem mais afinidade com tecnologia do que com certas pessoas. Baixei, vi. Gostei 😉
_ O gacho principal é a tecnologia, mas o que prende a atenção não é a tecnologia. O que te prende são as relações:
Sobre quando a gente encontra coisas boas da vida
_ A melhor primeira impressão é entender que existem pessoas escapam do que chama de senso comum. quotidianus. Tipo isso. Mas não só isso. A grande sensação de estar quebrando a pirâmide de Maslow, sem as necessidades financeiras de que a maioria deseja, sem a necessidade de querer ter o último carro ou querer andar de carro para exibir uma posição ou estar nos degraus do que a sociedade julga “normal” / “suficiente”.
_A primeira grande sacada que sai no primeiro capítulo, quando o Indiano descoberto questiona o que o jovem protagonista da série quer:
$$$?
_Nem todos reagem aos mesmos estímulos que você, meu amigo. É isso que fazem as pessoas serem tão interessantes, e ao mesmo tempo desinteressantes. Se você não entender o comportamento humano, pode se dar muito mal na vida, achando que tudo se serve para você serve para os outros, mas também se souber demais, pode começar a manipulá-las. E quando elas te magoam, pode deletá-las tb:
_Aquele que não precisa estar no Topo do Mundo para ser notado. Aquele que não precisa ostentar uma vida glamourosa ou marcar cada evento em redes eletrônicas sociais para exercer influência. É disso que se tratam as coisas afinal: influência. O quanto você exerce na vida das pessoas, vc quer, elas querem, para quê? Os novos podem passar despercebidos e serem notados sem serem vistos [Funcionário ER28-0652]. Baias, fones, camisas bem passadas, ~alinhamentos~. Como sempre, existe uma mulher na trama (Sempre existem), amiga de infância com a minha amiga Sabrina, que me deu o primeiro beijo quando tínhamos 6 anos.
#DressCodes – Formas de flattear as visualizações humanas, como identificar silos sociais pelo logotipo à direita do peito das camisas. Por sorte ou convivência e identificação dos propósitos destes mecanismos, sempre evitei marcas em minhas roupas – Primeiramente por necessidade, não tinha condiçõe$ – e em seguida por aprendizado da primeira fase da minha vida – 00:08:23 – A primeira vez que Elliot é chamado pelo nome no primeiro capítulo. Até então, era apenas um cara estranho falando um pouco da sua vida em 8min. [Mais tempo que um pitch] – E Ângela brava continua linda.
Só agora revendo a série é que notei a semelhança com o nome do diretor executivo. Talvez para quem não tenha problemas de relacionamento e seja viciado em tecnologia, #MrRobot não passará de uma série interessante para se ver na horas vagas – para quem se aprofunda um pouco mais ou gosta de traçar paralelos entre várias coisas da vida, a série pode servir como um belo lembrete de como conviver em um mundo louco. Acho que foi por isso que curti a série: Muitas coisas que passam despercebidas são loucas. Krista é uma psicóloga, e nada me deixa mais intrigado que eles, por acharem que possuem uma habilidade especial para ouvir as pessoas (quando em grande parte do tempo, realmente apenas ouvem os desabafos). Como eu imaginava, os pacientes tem mais consciência do que os ouvintes. Força bruta [BruteForce], isso foi muito anos 90/00 – Esses programinhas eram muito usados, mas achava que hoje os bloqueios por tentativas eliminavam esse tipo de ataque. Engenharia social é o tema bacana desse primeiro episódio. Na verdade 90% do conteúdo pode ser acessado sem programar uma linha de código sequer:
Eis o novo antropólogo digital atual:
_Também sinto-me feliz quando percebo que posso ler as pessoas [Na verdade, sinto-me com sono quando converso com pessoas que já consigo identificar seus fluxos – As pessoas que me chama a atenção são aquelas indecifráveis].
_Você é diferente da Maioria.
_Você, ao menos, tenta.
_Você, ao menos, entende.
Entendo o quê?_
_Como é sentir-se sozinho.
_Você entende a dor.
_Você quer proteger as pessoas disto.
_Você quer me proteger disto.
_Eu respeito isso em você.
_Elliot também costuma faltar no aniversário das pessoas mais próximas que o chamam.
_A vida tende a ser assim. Não é porque você trabalha com muitas pessoas, pega um trem lotado ou tem 1000 amigos no facebook que você não está sozinho. Em realidade, hoje você é mais sozinho do que alguém que vive isolado na amazônia.
Melhor resposta do Elliot quando Shayla o chama para sair à noite >>>
00:21:44
Melhor criptografia do mundo ~ A que sempre foi usada.
_Elliot aparentemente sofre com alucinações e pensamentos malucos durante o dia, trabalhando em uma empresa de segurança e um relacionamento colorido com sua fornecedora de drogas Shayla.
“O que eu não daria para ser normal?
Para viver naquela bolha,
a realidade dos ingênuos.”
_A realidade que todos procuram: felicidade, sossego, alivio e paz. Quem sabe de quebra até uma namoradinha, como vocês acham que foi o que aconteceu na foto acima. Pois bem, nem sempre as coisas são do jeito que a gente quer. Uns acreditam no dinheiro, outros no amor, alguns em status, outros em respeito, muitos em aparência, alguns em caráter – Assim levamos os temas, pelas nossas crenças e por nossas expectativas. Tentando enxergar a melhor forma para nossas felicidades. Como você vê a vida?
O post da GeoFusion dá 4 dicas de como acertar nas entregas de inteligência:
Prefira o one-page-report ao invés daqueles intermináveis textões para ser mais direto no assunto (gráfico, tendências, ações e impactos):
Mapas indicam mais facilmente a evolução das vendas por região do que um texto ou tabelonas. Sempre que possível procure explicar de forma visual o que você tem a dizer.
Não adianta encher um texto com linguagem técnica ou detalhes de um assunto quando o seu público (normalmente responsáveis pelas equipes de venda) procura objetividade no assunto.
E como não podia faltar: sempre trace suas entregas de acordo com a necessidade de empresa e o momento em que ela vive. Repita periodicamente as entregas para ter consistência no que você está dizendo e comprovando a evolução ou involução dos índices reportados mensalmente.
Faz um bom tempo que não posto pela correria e preguiça de abrir a interface do WordPress e me distrair com um monte de coisas até postar algo de fato. Por este motivo acabei de configurar o post pelo word através da dicas do wpmudev.
Basicamente você precisa inserir o seu endereço do blog quando carregar o modelo padrão de “Postagem de Blog”, colocar seu usuário e senha e pronto: Já pode postar diretamente daqui.
A few points before we really get started.
1. A WARNING: Before we go any further, there’s one piece of information you should know. When you attempt to publish a post from Word to your site, Microsoft gives the following warning: “When Word sends information to the blog service provider, it may be possible for other people to see that information. This includes your user name and password. Do you want to continue?”
To be honest, I can’t really tell you how risky this is. When I searched around trying to find out, I came up more or less empty-handed. So before even starting this process, you should know that.
2. Something else you may find of interest is that Microsoft also has a very nice “offline blogging tool” called Windows Live Writer. However, Live Writer doesn’t have the same graphics capabilities as Word.
3. Finally, the steps in this tutorial follow publishing a post to WordPress via the latest version of Microsoft Word (2010 Version). You can also publish with MS Word 2007; however, some things may be slightly different.
The first step is to set up your blog to accept posts from outside the site (in this case, from you using MS Word).
In your blog’s admin area, go to Settings > Writing > Remote Publishing. Check the XML-RPC and click “Save Changes.”
In the newest version of Word, go File > New > Blog post.
Because this is the first time you are using the blogging template, you will be presented with a dialogue box for you to set up a connection to your site (or “Register” it). You do not have to do this now (you can do it the first time you attempt to publish your post); however, we’ll go ahead and do it to get it out of the way.
After you do this once, you will not need to do it again unless you decide to set up another site to publish to. You can publish to multiple sites and easily switch between them in the MS Word interface.
Choose WordPress
On the pull down list, of course choose “WordPress.”
Next, enter you’re sites info in the box. Simply replace the section that says <Enter your blog URL here> with the URL to your site (e.g. http://example.com/xmlrpc.php).
Keep in mind that if your blog is in a subfolder, you will need to enter the folder too (e.g. http://example.com/blog/xmlrpc.php).
NOTE: Remember that your complete URL here must end with xmlrpc.php. This is the name of the file that Word needs to communicate with.
Fill in the User Name and Password with the username and password you use to enter your site with.
* You will see an link here for “Picture Options.” You can just leave that as it is, and it will upload your pictures to your Uploads folder on your blog. You will also be able to access them in your Media Library in the admin area of your site.