Licenciamento gratuito no Google Earth Pro?

Pois é! Vi esta maravilhosa notícia no site Mundo Geo, falando sobre a estratégia do Google em disponibilizar a licença do Google Earth Pro (que custava em torno de USD 400,00 anuais) gratuitamente para as pessoas, depois de ter anunciado que vai matar a API do Google Earth para navegadores neste ano.

Não perdi tempo e já baixei pra testa r a minha licença. Funcionou 🙂

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021-365 – Inovação

Empreender internamente às vezes é mais custoso que empreender no mercado. Estava lendo um post da revista CIO quando deparei com o q venho passando ultimamente. Muitas vezes as barreiras à inovação vem de áreas e departamentos que justamente deveriam incentiva-los. É um assunto delicado, pois nem todos os profissionais vêm a inovação como melhoria no ambiente de trabalho. Muitas vezes ela é vista como uma ameaça à rotina e à comodidade que mantinha o equilíbrio do trabalho organizacional.
Peço desculpas, mas eu sou daqueles que querem estar sempre à frente do seu tempo, nem no meio dele, nem atrás.
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013-365 – Inovar incomoda (algumas) pessoas

É difícil acreditar, mas não é em todo o lugar que você pode inovar. Muitas vezes o fator cultural é um limitador muito grande à inovação. O medo do desconhecido, a recusa em adaptar-se a um novo estilo de trabalho fazem com que seja difícil aceitar inovações. Nas ultimas semanas estava terminando o livro “O homem e os meios de comunicação” de Marshall McLuhan, e não pude deixar de fazer um comparativo à transição da era elétrica para a era digital. Aí reside uma grande duvida: as pessoas que nascem em uma era recusam automaticamente as novas eras, ou as pessoas se adaptam, mas algumas não aceitam a evolução?
Prefiro acreditar na segunda hipótese: as pessoas vêem com bom grado as mudanças, apenas as que tem medo recusam a adaptarem-se às novas formas de comunicação.
Passei por uma questão destas essa semana, onde propus a um “cliente” (vamos chamar essa pessoa aqui de cliente para evitar desafetos) uma grande inovação, saindo do papel e entrando na era digital com um sistema e busca totalmente dinâmico, e fui veementemente censurado de prosseguir. Disseram-me que as pessoas “não iriam aceitar, e não iriam entender”. Indo de encontro ao meu instinto (nessa ocasião resolvi ouvir o conselho dos meus amigos), simplesmente ouvi tudo e não retruquei nada, apenas observei. Às vezes não criticar é realmente um desafio quando você sabe que tudo o que estão lhe dizendo já está ultrapassado.
A cada dia eu tenho mais certeza do que acredito como verdade, e a cada dia tenho mais convicção que aprender a ouvir os outros, sem partir pra cima deles, é um dom divino.

Dia 03 de 365

Fodam-se os sentimentos. Passo tempo demais pensando nisso, na verdade acho que esse é o problema: eu não precisaria pensar tanto, ficar me martirizando perguntando se eu estou certo errado com relação a isso. As coisas acontecem naturalmente sem precisar forçar a barra. Pensar demais só entope a cabeça de besteira.
Varrendo a minha garagem pois a tarde comecei a perceber a diferença que é viver treinando correndo pedalando, e arrumar a casa. Começo a achar engraçado pessoas que só postam no seu perfil sendo quando estão felizes ou correndo treinando ou viajando. Claro que cada um posta o que quer, mas acho que algo está sendo omitido nesse estilo de vida.
É um dia em que estou pensando muito bem nas prioridades deste ano. Nem só de atividades prazerosas vive o homem mesmo que essas atividades sejam o próprio trabalho exercido no dia a dia. À noite fui jantar numa hamburgueria com meu sobrinho e a esposa dele. Altos papos e conversas fora. Preciso de mais situações como essas pra entender que a vida não é só trabalho.

Dia 02 de 365

Fazendo alguns testes online de proficiência em inglês e pequenos planos financeiros para 2015. Fui classificado como intermediário superior, tanto na cultura inglesa quanto no Cel Lep. Acho digno uma vez que não estou estudando o suficiente. Um dos objetivos neste ano é melhorar o diálogo: tanto em inglês quanto em espanhol.

Dia 01 de 365

“O segredo da vida consiste em: para de ser trouxa” @instagranzin
E foi assim que comecei 2015. Esclarecendo algumas coisas para deixar de ser trouxa. Deixar de acreditar em coisas que não existem e falsas expectativas. Nada demais, apenas algumas conversas para esclarecer relações de amizade. É bom assim, embora a cada conversa, eu perceba cada vez mais que as chances de engatar um novo relacionamento estão cada vez mais restritas.
Mas desta vez não culpo somente as outras pessoas, admito minha dificuldade em lidar com relacionamentos. Isso é perceptível, mas as últimas possibilidades eram bem complicadas.
Parece que tudo se encaminha para que o status default seja permanecer sozinho mesmo. A cada aproximação, conversa e passeios, me parece que tudo se encaminha para a friendzone. Mulheres que eu considero pacas, mas que por um motivo ou outro possuem algum ponto em discordância.
Se eu fosse tirar conclusões apenas pelos primeiros dias do ano, poderia afirmar que 2015 novamente não será um ano favorável para o amor. Novamente será um ano para melhorar minhas habilidades em outras áreas, como comunicação, relações interpessoais, negociação e auto estima.
Por outro lado, fico feliz em notar que, enquanto meus vizinhos ouvem forró, pagode, etc no primeiro dia do ano, eu estava planejando o ano de 2015. Este ano eu abri mão de fazer uma corrida no primeiro dia do ano para descansar um pouco mais, coisa que faltou em 2014. Infelizmente, q região onde moro carece de pessoas que pensem um pouco mais na vida e nos outros. Preferem fazer guerras de som alto logo no primeiro dia do ano, regadas à muita cerveja, carne e bagunça. Às vezes, a ignorância pode significar a verdadeira felicidade. Não querer saber do futuro ou planejar a vida é a melhor forma de viver livremente e feliz. Infelizmente eu não consigo viver desta forma.
Voltando ao tópico relacionamentos, devo ter mesmo algum problema relacionado à aproximação. Amigos e amigas que conheço se relacionam rapidamente com varias pessoas, de forma pessoal, por aplicativos de encontros e relacionamentos. Tenho tentado a sorte em alguns deles, mas definitivamente é um ambiente muito complicado, com pré conceitos formados a partir apenas de fotos, expectativas surreais e vieses de disponibilidade muito estranhos.
Bem, ao menos no primeiro dia do ano assisti três episódios de uma série que nunca tinha assistido: House of cards.
Passei o dia com a minha familia, como é sempre bom no primeiro dia do ano, e que os outros dias tenham a mesma paz e tempo para pensar como nos primeiros dias do ano.

Assincronia amorosa

120301

Vivo frequentemente com assincronia amorosa, quando gosto de alguém, essa pessoa não gosta de mim. E quando alguém gosta de mim, não estou gostando no momento.

Como melhorar isto? “Treinando” mais, me apaixonando menos? Infelizmente a grande arte do amor não foi generosa comigo, sempre pregando peças e armadilhas que me fazem sentir-se desconfortável sempre que me arrisco em uma nova paixão. Ainda pensando se é o que a minha colega de trabalho disse: “tudo é uma questão de prioridades, e escolhas”…