Pharrell Willians lança clipe de 24 horas feliz (Pois é assim que você deveria viver a vida)

Pharrell Willians - 24 Hours of Happy

Cara, que animal!!! O músico mais NERD de todos os tempos acabou de lançar um clipe onde várias pessoas dançam, totalizando um total de 24 horas de exibição. Animal, não?

Aí você me pergunta: O que eu vou fazer assistindo 24 horas a mesma música? Aí está o segredo: É que a música é o menos importante do Clip! Claro, de boa qualidade e com um tom quase hipnótico, você não vai ficar enjoado de ouvir a todo o tempo a mesma música, mas a grande sacada do clipe é a demonstração das pessoas durante todo o tempo.

Pharrell Willians - 24 Hours of Happy

Ele representa uma ruptura com os modelos atuais de clipe, tanto pela extensão de tempo do clipe quanto pela dinâmica da filmagem. Você vai se sentir muito confortável ao ver pessoas normais, nas ruas, dançando ao som de Happy. Afinal de contas, quem não teria vontade de sair por aí cantando desse jeito, em um momento de felicidade sem explicação? A cada hora que você acessar, vai ver uma cena diferente, pessoas das mais distintas culturas, exímios dançarinos e apenas cidadãos comuns tentando fazer alguns passos mais elaborados.

A magia está na construção da cena com pessoas normais, sabendo dançar ou não, que entram na brincadeira. Uma boa sacada que eles tiveram também foi sincronizar os clipes ao horário que você está assistindo no momento. Assim, se você acessar o clip às 8:43 da noite (como é o meu caso neste exato momento), vai assistir o clipe de um personagem gravado exatamente no mesmo horário.

Pharrell Willians - 24 Hours of Happy

O autor da música, Pharrell Willians, aparece apenas em algumas partes das 24 horas. Você nota no clipe que não existe apenas uma forma de dançar, de cantar, interpretar. Cada pessoa recebe o som e o percebe de forma diferente.

Para quem quiser acessar, é só ir ao endereço oficial: http://24hoursofhappy.com/ Já existem clipes sugados no Youtube, mas eles não são tão legais quanto a experiência de ver o clip em sua totalidade e seus links malucos.

Enjoy 😀

Night Riders [Pedalada com os amigues]

7 de Agosto desse ano rolou a Night Riders, uma corrida que você participava para adquirir uma bike dobrável (lá fora eles chama de #FoldingBike se vocês forem fazer uma busca). Esse dia foi louco, hein?

Primeiro que eu não tava com a menor vontade de ir, tava de bode em casa. Já tinha pego a bike pela manhã lá no Clube Sírio e tava de boa, fiz uns testes com ela na rua, andei um pouco e voltei pra casa. Então pensei: tenho que tirar o carro da garagem pra sair de Interlagos e ir até o vale do Anhangabaú pra fazer isso? Ah, nem vou…

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Night Riders – Minha bike dobrável no clube sírio

E nem ia mesmo, tava aqui em casa quando a Vanessa me bombardeou com msg’s no whatsapp falando pra eu ir… então pensei nela e na Débora, que também tinham comprado a Bike e iam no rolê à noite. Mesmo assim não tava afim de ir até lá de carro… então peguei a magrela dobrável e fui de trem daqui dos confins do universo (chamado Interlagos) e segui em direção à pinheiros, aproveitando para testar a “mobilidade da bike”. Realmente é uma bike bacana para se levar, mais pelo espaço do que pelo peso. A minha fixa é muito mais leve que a bike dobrável, mas como você vai entrar em lugares com grande densidade em um horário de rush com uma fixa daquele tamanho? Realmente a dobrável é melhor nesse aspecto. Chegando lá na linha amarela já comecei a ver a galera com a mesma bike, indo no sentido do vale. Só que eu ia encontrar com a Van antes, lá na Santa Cecilia (onde ela tá residindo) pra gente sair de lá pedalando mesmo.

Chegando, aproveitamos para pegar uns bons Temakis no Santa Japa, ótima temakeria que fica na Canuto do Val. Fizemos um lanche rápido e partimos para a prova, que a Débora e o Wagner estavam por lá.

Foi muito engraçado andar naquela bike, na boa! Eu tô acostumado com aros 26/27 (700), e o giro dessas bikes dobráveis são totalmente diferentes. Você tem que pedalar muito mais para converter sua força em movimento. Esse é o preço que se paga para ter uma bike compacta.

Night Riders
Vanessa e sua bike dobrável na rua 7 de Abril

Enfim, chegamos lá na área.  A Débora e o Wagner já estavam desfrutando da conveniência da concentração. Nos juntamos e fomos bater umas fotos lá pra constar:

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Eu, Vanessa, Débora e Wagner na concentração do passeio

E foi dada a largadaaaaaaa… mas é passeio né! Muito tranquilo, rs. Saímos lá do vale e pedalamos pelo percurso. O grande problema desses passeios de bike é que eles param toda hora, não sei por qual motivo. É muito devagar para quem está acostumado a correr bastante. O clima era de zoera total, tinha gente vestida de palhaço, haviam palhaços sem vestimenta mesmo, haviam ciclistas casuais (o que mais tinha), ciclo-ativistas e uns bêbados e mendigos pelo caminho. Fizemos o trajeto do centro velho, um pouco batido, mas legal.

Night riders pedalada Noturna

Foto do comecinho da pedalada, com a Vanessa e o Wagner (fundo) subindo a rua ao lado da Praça da Sé (os mendigos piram).

Night riders pedalada Noturna

Na foto acima a coisa começou a ficar mais legal, entramos no minhocão que estava reservado para o evento, e a galera aproveitou para gritar, brincar com as luzes que a Eletropaulo estava fornecendo no início do evento e as buzinas. Na foto acima eu registrei a Van descendo comigo, seguida de inúmeros bikers.

Por falta de organização do evento, uma parte do pessoal desviou do caminho oficial da prova, e então acabamos no meio da rua, dividindo espaço com os carros. Aí podemos notar que nem todos os motoristas compartilham a via. Muitos deles avançavam em cima dos ciclistas e outros invadiam a área onde o pessoal pedalava em bloco, para tentar passar mais rápido pelo caminho. Lamentável.

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Mas chegamos todos sãos e salvos no evento. E não é que no final a sortuda da Van ainda ganhou uma cesta no sorteio? Legal, hein!

Eventos como esse deveriam ocorrer com mais frequência na cidade. Não precisam necessariamente vender as bikes nas inscrições para realizar esse tipo de encontro. Basta organizar, encontrar uma forma rentável de colocar o evento em pé e mandar ver!

Why I Love Bikes (Porque eu amo Bicicletas)

Não poderia deixar de ser diferente: com a correria do mundo moderno, e todos querendo pegar o caminho mais fácil para fazer as coisas. Em uma sociedade moderna, nem sempre o caminho mais fácil é o mais rápido (Nem o mais inteligente). Este pequeno vídeo mostra um dia normal de uma menina que vai para o trabalho/escola/etc. E pensa nas alternativas para se locomover. Logo se dá conta que ir de ônibus é mais custoso e demorado, e então opta pela magrela.
Claro que não estamos falando de São Paulo. O vídeo foi elaborado em Toronto, mas pelo andar da carruagem dos grandes centros paulistas, logo logo será mais rápido locomover-se de bike (mesmo que a médias distâncias) pela cidade do que qualquer outro meio.
Enjoy

São Silva #SS

São Silvestre 2013

Tá certo: É uma corrida coxinha, mal organizada, sem controle, mas pãaaaaaaatz, quando os amigos te chamam você acaba indo porque a galera vai junto. Fiz umas quatro edições, e não gostei de nenhuma delas mas… pq continuo fazendo então??? Sei lá, o que essa corrida tem de bom é que:

  • É no último dia do ano
  • Grande parte dos seus amigos vão fazer também
  • É na Avenida Paulista
  • Tem um percurso legal
  • A vibe é 10!

Mas como eu odeio a organização da prova! Eles são muito malas, não pensam nem um pouco no corredor de rua. Pensam sim nos corredores de elite, na Globo e nos interesses financeiros. Desde 2009 que eu falo isso e lembrava que a Corpore denotavam eles no quesito “cuidado com o corredor”, posto que nos últimos anos foi tomado pela O2.

Mas acho q vou lá de novo nesse ano. Se não me engano é a primeira vez que a minha amiga vai fazer a São Silva.

E vc, vai?