Muitas vezes você precisa mandar as informações de uma tabela dinâmica de forma tabular, repetindo os rótulos linha a linha, e acaba obtendo as informações de uma tabela dinâmica e tem que colar toda a tabela como valor em uma nova planilha para fazer isso. Saiba que existe um jeito mais prático de trabalhar na própria tabela dinâmica e sem perder o dinamismo da alteração dos dados.
Para preencher os campos em branco de uma tabela dinâmica, você pode seguir os seguintes passos:
1 Clique na tabela
Tabela dinâmica
2 Clique na seção dos rótulos da tabela dinâmica, e no rótulo design
3 Clique na opção “Layout do relatório”
Preencher espaços vazios na tabela dinâmica
4 Selecione a opção “Repetir todos os rótulos de item”
Preencher espaços vazios na tabela dinâmica
Desta forma você não precisa copiar a tabela dinâmica para outra planilha como valores e usar a opção F5 para preencher as células faltantes. Já pode usar isto na própria tabela dinâmica.
Não tem jeito: Nas grandes cidades o que rola é o transporte coletivo. VocÊ pode até querer viver sua vida no transporte individual, mas definitivamente esta não é a melhor forma de se locomover, nem para vocÊ nem para a sociedade. E não é porque eu não tenho carro não. Eu tenho, mas faço questão de utilizar o menor tempo possível em que eu vivo, pois tempo dentro do carro é tempo perdido de vida.
Moovit – Aplicativo sobre transito e transporte público em SP
Assim eu encontrei o Moovit hoje de manhã. Acabei de instalar. A interface parece um pouco lenta, aparentemente os mapas não usam uma API do Google Maps, pois nas informações sobre o aplicativo consta uma api chamad OpenstreetMap.
Ainda não tive a oportunidade de utilizá-lo, e vou tentar fazê-lo hoje, quando sair do trabalho. Um grupo de alunos da minha sala propôs justamente esta solução para a informação sobre transporte no transito de São Paulo, e hoje me deparei com este app. Para quem pretende colaborar com este tipo de programa/rede social, taí uma oportunidade de experimentar.
Não é de hoje que estas duas coisas são demandas dos paulistanos. Há anos, sendo em protestos, requisições, matérias sobre transporte urbano e intervenções urbanas, frequentemente requisitamos o aumento das vias exclusivas para bicicletas e a ampliação do transporte urbano pela malha urbana (Ônibus, trem ou metrô) para 24 horas (Quem nunca deixou de ficar até mais tarde em uma festa legal ou não teve que esperar até às 4:30 para voltar pra casa?).
No evento que ocorreu em 11 de junho de 2013 na Fecomercio, a diretora de Transporte e Planejamento da Secretaria Municipal de Transportes, Ana Odila de Paiva Souza, já sinalizou que há um estudo da SP Trans para a virada na madrugada dos transportes públicos.
Mas para que isso ocorra, é necessário um profundo estudo e análise das variáveis do ambiente e necessidade, como estruturação da frota, organização, flexibilidade dos trajetos, espaço exclusivo (como os corredores), gestão operacional, caminhos desobstruídos, regularidade e confiabilidade. Como sabemos, as madrugadas paulistanas não são das mais amigáveis.
O trecho que eu fiquei muito interessado nestas propostas:
“Uma das propostas é construir 460 km de corredores de ônibus para os próximos 12 anos, sendo os primeiros 150 km até 2016. Paralelo ao trajeto, estão previstas ciclovias, que contarão com bicicletários nos novos terminais. Ainda em 2013, 60 km de sistema cicloviário, com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, serão implantados em São Paulo, sendo 17km no Jardim Brasil, 31 km no Jardim Helena e 12 km no Grajaú.”
Então, pelo que foi discutido no evento, a malha cicloviária pretende ser ampliada em 60KM’s. Isto é muito bom! Claro que estamos abaixo de outros estados ou capitais mundiais, mas o efeito “Cycle” já mostra o seu poder em ser incluído nas políticas de mobilidade urbana na maior cidade do Brasil (E lembro a você que até algumas décadas atrás o carro dominava como meio de transporte preferido pelos paulistanos).
Os compromissos foram cumpridos?
Cycle Chic – A prática do esporte aliada à utilidade
Não. O plano diretor de 2004 da capital paulista previa uma infraestrutura de 367 km para bicicleta até 2012, os quais não foram construídos, mas são tema de um novo plano em debate.
Para Jorge Duarte, presidente do Conselho de Desenvolvimento Local da FecomercioSP, só um conjunto de soluções poderá equilibrar as atuais condições de mobilidade urbana em São Paulo. Sim, pois não há como focar toda a solução de uma metrópole em um único modal de transporte.
“Há um desafio muito grande de gestão do poder público em como integrar os planos de desenvolvimento dos modais e como discutir uma visão de futuro para a cidade que possa dar um sentido para as diferentes ideias e não fique uma colcha de retalhos”, disse Duarte. Por isso é cada vez mais importante a participação e atividade das pessoas que defendem os diversos tipos de transporte. Quanto mais você demonstrar a necessidade das várias formas de se locomover pela cidade, melhor.
Sou usuário de vários modais: Carro, Bicicleta, Trem e Metrô. O que menos tenho vontade de utilizar é o automóvel, pois não acho uma solução inteligente para se locomover pela cidade. Para distâncias curtas prefiro a bicicleta e para transporte pelo centro da Capital, acho o metrô o meio mais inteligente de se locomover. Espero que uma dia todos nós possamos intercalar os vários modais de forma mais inteligente e racional.
…Sempre fui fascinado por mulheres orientais. Seu jeito delicado, a beleza de seus olhos puxados e seus corpos esguios (além da genética ultra favorecida) só me fazem admirar cada vez mais a beleza da mulher oriental.
Lembro-se de quando tinha seis anos de idade, e minha mãe dizia que ia buscar encomendas na casa de uma senhora oriental para a festa de casamento do meu irmão. Naquela época, lembro-me que compravam “galões” de batata para servir aos convidados. Isso data da década de 80. Foi a primeira lembrança que tenho de minha mãe falando sobre os orientais.
Quando pequeno, mesmo sem ter nenhuma ascendência (e talvez por confusão do povo mesmo), sempre perguntavam se eu tinha alguma descendência nipônica. O máximo que tenho na família é de uma tia por parte de pai que se casou com um Nissey (Tio Edson).
Os anos se passaram, e eu não ligava muito pra isso. Durante alguns anos mantive namoros e paqueras com topo tipo de mulher. As que mais marcaram minha vida foram as Japinhas.
mulheres orientais – sensualidade sem ser vulgar
Nos últimos anos, acabei reforçando mais a minha admiração por mulheres orientais. Grande parte delas são inteligentes, esforçadas, dedicadas, fiéis e além de tudo isso, lindas. Claro que nem todas são perfeitas, e a gente acaba conhecendo algumas que não fazem jus a este tipo que acabei de descrever, mas isso acontece em qualquer situação.
Algumas amigas me perguntam quase com o tom de raiva: “Mas o que você vê nelas? Elas não tem nada, não tem corpo, não tem sensualidade, nada!!!!”
Eu só posso dizer que gosto delas. Não ligo para bundas tamanho GG, ou seios do tamanho de melancias. Apenas admiro a mulher pelo conjunto que ela possui. Não adianta ter um corpão de pera e uma cabeça de azeitona: Não rola! Mulher tem que ter conteúdo, sensualidade, inteligência e determinação.
Por conta da minha escolha, passei bons anos vagando pelo mundo da solidão, pois eu não sou necessariamente o tipo que as orientais mais gostam. Isso não é de hoje, há alguns anos venho notando o tipo de preferência delas, e não posso fazer muita coisa para arrumar isto, apenas entender que pessoas gostam de outras pessoas que não necessariamente gostam das mesmas pessoas que você gosta (tendeu?). Tive romances com elas, e se mostraram muito carinhosas e românticas, eu as admiro por isso, embora tenha conhecido mulheres verdadeiramente más nos últimos anos, isso não tira a crença sobre que a orientalidade delas a transformam em mulheres de uma integridade ímpar. Eu não quero dizer que as outras não tenham, isso independe de raça ou cor (e mais do conjunto cultural em que você está inserido). Sou um cara que, embora tente me desvincilhar dos detalhes, presta muita atenção em cada movimento, fio de cabelo ou movimento das coisas, então fica cada dia mais distante minha esperança de encontrar alguém que possa me aturar. Além de todos os filtros de escolha meus, a outra pessoa ainda tem que gostar de como eu sou, e isso verdadeiramente não é fácil.
Último dia do outono brasileiro – 20/06/2013 – Pax, Paulista
Acompanhei três dos seis atos realizados pela cidade. Todos, em algum momento, tiveram seus momentos de calmaria, celebração da democracia e protesto pacífico, e em outros momentos foram marcados por agressões, desordem pública e atos de vandalismos por pequenos grupos infiltrados nos protestos.
Mas o que vi ontem foi a parte mais triste de todos dos atos. Esqueceram o motivo de porque estavam lá.
Uma multidão, dispersa sobre a avenida mais famosa do país, mas em direção evidente. Uns comemoravam algo, outros não sabiam porque estavam naquele lugar, e outros só pela “curtição” do movimento. Lamentável!
Este é o problema do Brasil: Muita gente mal informada, ou que não tem a menor vontade de se informar ou engajar-se. É certo que a grande parte do publico presente ontem não estava engajada nos outros protestos que foram realizados pela cidade. Ouvi muita gente falando: “Vou dar uma passada na paulista que tá fechada e depois vou embora”. Bem, qual o sentido disto? Não querem nem ao menos saber pelo que algumas pessoas estão lutando? Infelizmente a manifestação, nos últimos dias, virou um evento “Cool”, e fazer parte da ~manifestação~ ficou ~super legal~!
Aos que realmente estavam presente por uma causa, acreditando na melhoria das condições de vida do brasileiro, estão de parabéns. Aos que foram porque acharam os cartazes legais: acho que vocês precisam aprender um pouco mais sobre política, engajamento e movimentos sociais antes de fazer fotos “criativas” para aparecer no facebook.
Dia 20/06/2013 é outro dia para entrar na história!
Capa do Facebook para apoiar o movimento de amanhã, que obteve o êxito na sua primeira etapa. Hoje o governador de São Paulo Geraldo Alckmin e Fernando Haddad voltaram atrás no aumento das tarifas do transporte público em São Paulo. De R$3,20 , o valor volta a ser R$3,00. Foi a vitória da vontade do povo, junto com o esforço de ativistas e a população que foram às ruas protestar contra o aumento.
Isso prova a cada dia que sim, nós podemos mudar nossa realidade!
Se quiser usar a capa, clique na imagem para abrir o tamanho original e salve no seu computador. Depois utilize a opção de alterar a capa do Facebook e escolha a imagem para demonstrar seu apoio ao movimento passe livre
Dessa vez nem os joguinhos dispersisvos ficaram de fora dos protestos.
O tumblr http://cartazesdosprotestos.tumblr.com reúne uma porrada de bons cartazes que proliferaram durante as últimas manifestações em SP. Cada um melhor que o outro!
Hoje eu acordei… …e não foi um sonho. Não era um sonho! Era o povo! Sem ode, sem fantasia, sem eufemismo, sem extremismo. É o povo. Não é apenas a força do pensamento: é o pensamento transformado em ação.
Atitude.
Não o povo como costumamos nos dirigir, de forma pejorativa. Era a união de pessoas que não se conformam com tanto descaso e violência nesse país, tanta podridão nos co…rredores das repartições públicas e a ausência do público nos hospitais e às coisas básicas da vida.
Eu era só mais um em meio a tantos.
Assim como tantos que se imaginavam únicos, e os únicos formaram o coletivo. Você pode julgá-los, questioná-los, odiá-los ou amá-los. A única coisa que você não pode fazer neste momento é ignorá-los. Porque eles são as peças redondas nos buracos quadrados. Eles mudam as coisas:
Engraçado ver pessoas que falam “Meu, lá fora funciona porque a galera bota pra quebrar” reclamando da “bagunça” e “baderna” em SP. Oras, os cidadãos estão incomodados com a falta de respeito dos governantes com os abusos cometidos a décadas. Como dizem no manifesto, não são 20 centavos. São muitas outras coisas, esses protestos são só o começo de uma mentalidade que está se tornando realidade no país,: a de que a revolução do sofá, aqueles em que você “xinga muito no twitter” está sendo deixada para trás. É como um recado para uma juventude acostumada a reclamar do transito, dentro do seu carro com ar condicionado e twittar ou facebookar. Esta são ferramentas de comunicação, e não são ferramentas de mudança. A mudança se faz com atitudes, protestos e questionamentos. Uma grande parte da população parou na galaxia de MCLuhan, exprimindo toda a sua raiva e todo o seu descontamento pelas redes sociais. Isso é válido, mas uma parte deste esforço deve ser tangibilizado, caso contrário seus pensamentos não vão corresponder às suas ações.
“O resultado do pensamento não tem de ser o sentimento, mas sim a atividade” Vincent Van Gogh
Ativismo on line: Você está fazendo isso ERRADO!
Assim, eu acompanhei os dois primeiros protestos, e acho digno que venham outros mais. Não adianta você reclamara vida inteira pelo facebook da sua condição se você não faz nada para mudar. Os jovens entenderam que mais do que facebook ou google, nossas vidas dependem mais das atitudes que tomamos do que vomitamos em nossas timelines. Enfim a revolução do sofá vai continuar, alguns dizem que ela também é importante para demonstrar a insatisfação e incitar atitudes em outras pessoas, e a revolução das ruas toma forma no Brasil.
Esta semana notando o comportamento das pessoas que trabalham nas regiões com grandes escritórios, não pude deixar de notar algumas reações em comum das pessoas. Em meio aos protestos do aumento da tarifa e reivindicações dos jovens para serem ouvidos, uma grande massa de pessoas com receio das manifestações adotam alguns comportamentos nos escritórios, como:
Sair horas antes do trabalho com medo da manifestação
Não sair do escritório enquanto outros colegas não saem
Formar filas de automóveis e ônibus para chegar mais cedo em casa
Reclamar do transito, saindo ao mesmo tempo que todos os outros
Eu tinha visto esta imagem (acima) algumas semanas atrás, bem antes de imaginar a onda de protestos que começaram a algumas semanas. Achei engraçado por mostrar o quanto o ser humano tende a condicionar-se a padrões pré-definidos de comportamento de cultura. Infelizmente, vivemos em uma sociedade que tende a robotizar nossas atitudes e comportamentos. Não quero dizer que todo o trabalhador assalariado seja assim, longe disso. Muitas pessoas tem mais proatividade que muitos empresários e profissionais liberais. Mas é notório que a grande maioria segue um comportamento padronizado. O que procuro fazer aqui é só alfinetar para mostrar o quanto vivemos presos à nossa rotina, e sem notar, acabamos repetindo hábitos e maneiras.
Mas a boa notícia é que temos senso. Isso mesmo: senso! Não o comum, mas o senso de que podemos mudar.
Significado de Senso
“s.m. Juízo claro, julgamento, raciocínio: homem de senso. Espírito, sentido: senso crítico. Siso, sisudez, sensatez, equilíbrio, ponderação, circunspecção; prudência: agir com senso. Senso comum, avaliação ou julgamento de idéias ou situações com base em formulações relativamente simples, ingênuas, e muitas vezes até preconceituosas, resultantes da experiência direta (experiência da vida) das pessoas comuns. (Pelo seu empirismo e pelos preconceitos em que se baseia, o senso comum se opõe muitas vezes a uma visão científica ou teórica mais lúcida e profunda de um problema.)”
Procurando na Wikipedia, achei uma definição muito engraçada que as pessoas no Japão têm sobre os assalariados (e como a definição pode mudar radicalmente em 80 anos):
Salaryman ( サラリーマン, sarariman, o homem assalariado) refere-se a alguém cuja renda é o salário base, particularmente aqueles que trabalham para corporações.
A palavra pode ser encontrada em muitos livros e artigos relacionados com a cultura japonesa. Imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, tornando-se um assalariado era visto como uma porta de entrada para uma vida estável, de classe média.
No uso moderno, o termo carrega associações de longas horas de trabalho, o baixo prestígio na hierarquia corporativa, a ausência de importantes fontes de renda além de salário e Karoshi – ‘. morte por excesso de trabalho ”
As Aventuras do Homem Assalariado (Salaryman): Vida Loka é encontrar DOIS lugares vazios no trem para dormir u_u*
Pense bem se você quer levar uma vida em prol de algo que não é seu, e até quando pode esperar para provocar esta mudança.